Usuário:Gameiro/Rascunho
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Esta é uma lista de estados soberanos na década de 1970, dando uma perspetiva dos estados do mundo durante o período compreendido entre 1 de janeiro de 1970 e 31 de dezembro de 1979. Contem 185 entradas, ordenadas alfabeticamente, com informações adicionais relativas ao estatuto e reconhecimento diplomático da respetiva soberania. Inclui 169 países sobejamente reconhecidos, 12 entidades de facto soberanas mas com reconhecimento limitado, 3 estados que não eram inicialmente reconhecidos mas que o foram mais tarde durante a década, e 1 estado que era largamente reconhecido no início da década mas que perdeu o seu reconhecimento mais tarde durante a década.
Nome e cidade capital | Informação sobre estatuto e reconhecimento da soberania | |
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![]() Capital: Abu Dabi | Estado independente largamente reconhecido. | |
![]() ![]() ![]() ![]() ![]() Capital: Cabul | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. O Afeganistão esteve ocupado pela União Soviética desde 27 dez 1979. | |
![]() Capital: Pretória (administrativa), Cidade do Cabo (legislativa), Bloemfontein (judicial) | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. A África do Sul tinha sete bantustões autónomos: Ciskei (até 4 dez 1981), Gazankulu, KaNgwane (a partir de 31 ago 1984), KwaNdebele (a partir de 1 abr 1981), KwaZulu, Lebowa e QwaQwa. Existiam também quatro bantustões nominalmente independentes: Bophuthatswana, Ciskei (a partir de 4 dez 1981), Transkei e Venda. A África do Sul administrava um mandato da Sociedade das Nações: | |
![]() Capital: Tirana | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Berlim Oriental (disputada) | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Bona | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Membro da CEE. A Alemanha Ocidental era uma federação de dez estados.[4] | |
![]() ![]() Capital: Uagadugu | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Andorra-a-Velha | Estado independente largamente reconhecido. O Presidente de França e o Bispo de Urgel eram co-príncipes de Andorra ex officio. A defesa de Andorra era da responsabilidade de França e Espanha. | |
![]() Capital: Luanda | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Saint John's | Estado independente largamente reconhecido. Estado-membro da ONU (a partir de 11 nov 1981). Reino da Comunidade das Nações (Commonwealth). Antiga e Barbuda tinha duas dependências, Barbuda e Redonda. | |
![]() Capital: Riade | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Argel | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Buenos Aires | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. A Argentina era uma federação de 22 províncias e dois territórios federais.[8] Reivindicava a a Antártida Argentina, reivindicação suspensa pelo Tratado da Antártida. Também reivindicada as Ilhas Malvinas e as Ilhas Geórgia do Sul e Sanduíche do Sul, ambos territórios ultramarinos britânicos. | |
![]() Capital: Camberra | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Reino da Comunidade das Nações (Commonwealth). A Austrália era uma federação de seis estados e três territórios.[9] Tinha soberania sobre os seguintes territórios externos: | |
![]() Capital: Viena | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. A Áustria era uma federação de nove estados.[10] | |
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![]() Capital: Nassau | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Reino da Comunidade das Nações (Commonwealth). | |
![]() Capital: Daca | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Bridgetown | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Reino da Comunidade das Nações (Commonwealth). | |
![]() Capital: Manama | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Bruxelas | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Membro da CEE. A partir de 8 ago 1980, a Bélgica era uma federação de três comunidades e três regiões.[11] | |
![]() Capital: Belmopan | Estado independente largamente reconhecido.[13] Reino da Comunidade das Nações (Commonwealth). Estado-membro da ONU (a partir de 25 set 1981). | |
![]() Capital: Porto-Novo (oficial), Cotonu (sede do governo) | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Rangum[15] | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Sucre (oficial), La Paz (administrativa) | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Mmabatho | Bantustão nominalmente independente da África do Sul.[18] | |
![]() Capital: Gaborone | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Brasília | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. O Brasil era uma federação de 26 estados, cinco territórios e um distrito federal.[19] | |
![]() Capital: Bandar Seri Begauã | Estado independente largamente reconhecido. Estado-membro da ONU (a partir de 21 set 1984). O Brunei reivindicava parte das Ilhas Spratly (disputadas pela República Popular da China, pela República da China, pelo Vietname, pelas Filipinas e pela Malásia). | |
![]() Capital: Sófia | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
Burquina Faso ![]() | ||
![]() ![]() Capital: Bujumbura | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Timbu | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. O Butão era oficialmente guiado pela Índia nas suas relações externas, mas efetivamente possuía uma política de relações exteriores independente. | |
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![]() Capital: Praia | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Iaundé | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Pnom Pen | Estado-membro da ONU largamente reconhecido.[23] Reivindicava ser o único governo legítimo do Camboja, apesar de se encontrar no exílio. | |
![]() ![]() Capital: Pnom Pen | Estado de facto independente parcialmente reconhecido.[23] Reivindicava ser o único governo legítimo do Camboja. A República Popular da Campucheia esteve ocupada pelo Vietname até 25 set 1989. | |
![]() Capital: Otava | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Reino da Comunidade das Nações (Commonwealth). O Canadá era uma federação de dez províncias e dois territórios.[26] | |
![]() Capital: Doa | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Bangui | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Jamena | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Prague | Estado-membro da ONU largamente reconhecido.[27] A Checoslováquia era uma federação de duas repúblicas.[28] | |
![]() Capital: Santiago | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Taipé (sede do governo), Nanquim (reivindicada) | Estado de facto independente parcialmente reconhecido.[29] A República da China reivindicava ser o único governo legítimo da China, administrando apenas Taiuã, Kinmen, as Ilhas Matsu, as Ilhas Pratas e Taiping. A República da China tinha reivindicações sobre a Mongólia; a república russa de Tuva; as denominadas "sessenta e quatro aldeias a leste do rio" (administradas pela União Soviética); a maioria do Gorno-Badaquistão (administrado pela União Soviética); a ponta oriental do Corredor de Wakhan (administrado pelo Afeganistão); uma pequena porção do Baltistão (administrado pelo Paquistão e parte da região disputada da Caxemira); Aksai Chin (administrado pela República Popular da China e parte da região disputada da Caxemira); parte oriental do Butão; parte do estado indiano do Arunachal Pradesh; e o estado de Kachin (administrado pela Birmânia). | |
![]() Capital: Pequim | Estado-membro da ONU largamente reconhecido.[29] A República Popular da China tinha cinco regiões autónomas: Guangxi, Mongólia Interior, Ningxia, Xinjiang e Tibete. A República Popular da China reivindicava Taiuã, Kinmen, as Ilhas Matsu, as Ilhas Pratas e Taiping, governados pela República da China. Também reivindicava as Ilhas Paracel (disputadas pela República da China e pelo Vietname), as Ilhas Spratly (disputadas pela República da China, pelo Vietname, pelas Filipinas, pela Malásia e pelo Brunei), e parte do estado indiano do Arunachal Pradesh. A República Popular da China administrava o Aksai Chin e o Vale de Shaksgam, localizados na região disputada da Caxemira. | |
![]() Capital: Nicósia | Estado-membro da ONU largamente reconhecido.[30] O Chipre incluía um estado auto-declarado que, apesar de não reivindicar independência, era de facto auto-governado:
Após 15 nov 1983, a parte nordeste da ilha constituía-se como o estado de facto independente de Chipre do Norte, reconhecido apenas pela Turquia. | |
![]() ![]() Capital: Nicósia | Estado de facto independente parcialmente reconhecido.[32] Reivindicado pela República de Chipre. | |
Cingapura ![]() | ||
![]() Capital: Bisho | Bantustão da África do Sul nominalmente independente.[18] | |
![]() Capital: Bogotá | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. A Colômbia administrava o Banco de Bajo Nuevo e o Banco de Serranilla (disputados pela Nicarágua e pelos Estados Unidos). | |
![]() Capital: Moroni | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. As Comores eram uma federação de três ilhas.[34] As Comores reivindicavam soberania sobre os territórios ultramarinos franceses de Maiote e das Ilhas Gloriosas. As Comores reivindicavam também o Banco do Geyser (disputado por Madagáscar e pela França). | |
![]() Capital: Brazzaville | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Pionguiangue | Estado independente largamente reconhecido.[35] Observador-permanente na ONU. Reivindicava ser o único governo legítimo da Coreia. | |
![]() Capital: Seul | Estado independente largamente reconhecido.[36] Observador-permanente na ONU. Reivindicava ser o único governo legítimo da Coreia. | |
![]() Capital: Iamussucro (oficial, a partir de 21 mar 1983), Abijão (sede do governo) | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: São José | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Cuaite | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Havana | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. A área da Baía de Guantánamo estava sob o controlo permanente dos Estados Unidos. | |
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![]() Capital: Copenhaga | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Membro da CEE. A Dinamarca tinha soberania sobre duas nações constituintes autónomas: | |
Djibuti ![]() | ||
![]() ![]() ![]() Capital: Roseau | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: São Domingos | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
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![]() ![]() Capital: Cairo | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. O Egito incluía a Península do Sinai, que estava ocupado por Israel até 25 abr 1982. | |
El Salvador ![]() | ||
![]() Capital: Abu Dabi | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Os Emirados Árabes Unidos eram uma federação de sete emirados.[38] | |
![]() Capital: Quito | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Madrid | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Membro da CEE (a partir de 1 jan 1986). Espanha estava dividida em dezassete comunidades autónomas.[39] A sua soberania sobre Ceuta, Ilha de Alborão, Ilha de Perejil, Ilhas Chafarinas, Melilha, Penedo de Alhucemas e Penedo de Vélez de la Gomera era disputada por Marrocos. A sua soberania sobre Olivença e Táliga era disputada por Portugal. Reivindicava o território ultramarino britânico de Gibraltar. | |
![]() Capital: Washington, D.C. | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Os Estados Unidos eram uma federação de 50 estados, um distrito federal e um território incorporado.[40] Os Estados Unidos afirmavam soberania sobre as seguintes áreas insulares habitadas:
Afirmavam também soberania sobre treze territórios não incorporados[41]:
Adicionalmente, os Estados Unidos administravam um território sob a tutela das Nações Unidas:
Os Estados Unidos cederam o Banco do Roncador e o Banco de Serrana à Colômbia e abandonaram a sua reivindicação pelo Banco de Quita Sueño a 17 set 1981, mas não renunciaram explicitamente às reivindicações do Banco de Serranilla e do Banco do Roncador. Algumas fontes governamentais tomavam estes territórios como territórios não incorporados dos Estados Unidos. | |
![]() ![]() Capital: Adis-Abeba | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
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![]() Capital: Suva | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Reino da Comunidade das Nações (Commonwealth) (até 7 out 1987). AS Fiji tinham uma dependência autónoma, Rotuma. | |
![]() ![]() ![]() Capital: Manila | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. As Filipinas tinham uma região autónoma: Mindanau Muçulmano (a partir de 1 ago 1989). As Filipinas administravam a Barra de Scarborough e o Banco de Macclesfield, ambos disputados pela República Popular da China e pela República da China. Também reivindicavam soberania sobre as Ilhas Spratly (disputadas pela República Popular da China, pela República da China, pelo Vietname, pelo Brunei e pela Malásia) e sobre o território malaio de Sabá. | |
![]() Capital: Helsínquia | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. A Finlândia tinha uma região neutral e desmilitarizada: | |
Formosa ![]() | ||
![]() Capital: Paris | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Membro da CEE. A França incluía cinco departamentos ultramarinos: Guiana Francesa, Guadalupe, Martinica, Reunião e São Pedro e Miquelão (até 11 jun 1985). Também tinha soberania sobre os seguintes territórios ultramarinos:
A França também reivindicava o Banco do Geyser (disputado por Madagáscar e pelas Comores). | |
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![]() Capital: Libreville | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Banjul | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Acra | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
Grã-Bretanha ![]() | ||
![]() Capital: Saint George's | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Reino da Comunidade das Nações (Commonwealth). Granada tinha uma dependência autónoma, Carriacou e Pequena Martinica. | |
![]() Capital: Atenas | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Membro da CEE (a partir de 1 jan 1981). A Grécia tinha soberania sobre o Monte Athos, um estado monástico autónomo conjuntamente governado com uma "Comunidade Sagrada" multi-nacional no monte e um Governador Civil designado pelo Ministro dos Negócios Estrangeiros da Grécia, e sob a jurisdição espiritual direta do Patriarcado Ecuménico. | |
![]() Capital: Cidade da Guatemala | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Georgetown | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Conacri | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Bissau | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Malabo | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
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![]() ![]() Capital: Porto Príncipe | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. O Haiti reivindicava a possessão dos Estados Unidos desabitada da Ilha Navassa. | |
Holanda ![]() | ||
![]() Capital: Tegucigalpa | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Budapeste | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
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![]() Capital: Sana | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Adem | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Nova Deli | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. A Índia era uma federação de vinte-e-oito estados e dez territórios da união. A soberania sobre Arunachal Pradesh era disputada pela República Popular da China. A Índia administrava parte da região disputada da Caxemira como o estado de Jammu e Caxemira.[45] | |
![]() Capital: Jacarta | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. A Indonésia tinha três províncias especiais: Achém, Jacarta e Yogyakarta. | |
Inglaterra ![]() | ||
![]() ![]() Capital: Teerão | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Bagdade | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Dublim | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Membro da CEE. | |
![]() Capital: Reiquiavique | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Jerusalém | Estado-membro da ONU largamente reconhecido.[47] Israel ocupava Jerusalém Oriental, a Faixa de Gaza, os Montes Golã, a Zona de Segurança Israelita no Sul do Líbano (a partir de 6 jun 1982), a Península do Sinai (até 25 abr 1982) e a Cisjordânia. Estas áreas não eram largamente reconhecidas como sendo parte de Israel. | |
![]() Capital: Roma | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Membro da CEE. | |
Iugoslávia ![]() | ||
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![]() Capital: Kingston | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Reino da Comunidade das Nações (Commonwealth). | |
![]() Capital: Tóquio | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Jibuti | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Amã | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Até 31 jul 1988, a Jordânia reivindicava a Cisjordânia e Jerusalém Oriental, considerados territórios ocupados por Israel. | |
![]() Capital: Belgrado | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. A Jugoslávia era uma federação de seis repúblicas.[48] | |
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Kampuchea Democrática ![]() | ||
Katar ![]() | ||
Kiribáti ![]() | ||
Kuaite ![]() | ||
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![]() Capital: Vienciana | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() ![]() Capital: Maseru | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Beirute | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. O Líbano estava ocupado pela Síria. Partes do Líbano do Sul estavam ocupados por Israel (a partir de 6 jun 1982). | |
![]() Capital: Monróvia | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Trípoli | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Vaduz | Estado independente largamente reconhecido.[27] A defesa do Listenstaine era da responsabilidade da Suíça. | |
![]() Capital: Luxemburgo | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Membro da CEE. | |
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![]() Capital: Antananarivo | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Madagáscar reivindicava as possessões francesas das Bassas da Índia, Ilha Europa, Ilhas Gloriosas e Ilha de João da Nova. Também reivindicava o Banco do Geyser (disputado pelas Comores e pela França). | |
![]() Capital: Cualalampur | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. A Malásia era uma federação de treze estados e dois territórios federais.[50] A Malásia reivindicava parte das Ilhas Spratly (disputadas pela República Popular da China, pela República da China, pelo Vietname, pelas Filipinas e pelo Brunei). | |
![]() Capital: Lilongué | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Malé | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Bamaco | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Valeta | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Majuro | Estado largamente reconhecido sob um Tratado de Livre Associação com os Estados Unidos. As Ilhas Marechal reivindicavam o território estadunidense da Ilha Wake. | |
![]() Capital: Rabat | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Marrocos reivindicava soberania sobre e controlava a maior parte da região disputada do Saara Ocidental, o qual continha o país de facto independente da República Democrática Árabe Saariana. Marrocos disputava a soberania espanhola sobre Ceuta, Ilha de Alborão, Ilha de Perejil, Ilhas Chafarinas, Melilha, Penedo de Alhucemas e Penedo de Vélez de la Gomera. | |
![]() Capital: Porto Luís | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Reino da Comunidade das Nações (Commonwealth). A Maurícia tinha duas dependências autónomas: Ilhas Agalega e Cargados Carajos. Reivindicava o Território Britânico do Oceano Índico e o território francês da Ilha Tromelin. | |
![]() Capital: Nuaquechote | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Cidade do México | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. O México era uma federação de 31 estados e um distrito federal.[52] | |
Mianmar ![]() | ||
![]() Capital: Kolonia (até 1989), Palikir (a partir de 1989) | Estado largamente reconhecido sob um Tratado de Livre Associação com os Estados Unidos. A Micronésia era uma federação de quatro estados.[54] | |
![]() ![]() Capital: Maputo | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Mónaco | Estado independente largamente reconhecido. A defesa do Mónaco era da responsabilidade de França. | |
![]() Capital: Ulã-Bator | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
Neditar código-fonte | ||
![]() Capital: Yaren (oficiosa) | Estado independente largamente reconhecido. A defesa de Nauru era da responsabilidade da Austrália. | |
![]() Capital: Catmandu | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Manágua | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Niamei | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Lagos | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. A Nigéria era uma federação de 21 estados e um território federal.[55] | |
![]() Capital: Oslo | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. A Noruega tinha duas áreas ultramarinas totalmente integradas no seu território: Jan Mayen e Esvalbarda. A última tinha um estatuto especial devido ao Tratado da Esvalbarda. A Noruega tinha soberania sobre as seguintes dependências:
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![]() Capital: Wellington | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Reino da Comunidade das Nações (Commonwealth). A Nova Zelândia era responsável por dois estados livres associados: Tinha também soberania sobre dois territórios dependentes:
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Oeditar código-fonte | ||
![]() Capital: Mascate | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
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![]() Capital: Amesterdão (oficial), Haia (sede do governo) | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. O Reino dos Países Baixos consistia em três nações autónomas:
O Reino dos Países Baixos como um todo era membro da CEE, mas Aruba e as Antilhas Neerlandesas não. | |
![]() Capital: Ramallah (administrativa), Gaza (administrativa), Jerusalém (reivindicada) | Região disputada consistindo em três territórios ocupados: a Cisjordânia, a Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental. O Estado da Palestina, que reclamava independência para todos os territórios palestinos a partir de 15 nov 1988, era reconhecido por um grande número de países. Nas relações externas, a Palestina era representada pela Organização para a Libertação da Palestina, que por sua vez era um observador permanente da ONU. | |
![]() Capital: Cidade do Panamá | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Porto Moresby | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Reino da Comunidade das Nações (Commonwealth). | |
![]() Capital: Islamabade | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. O Paquistão era uma federação de quatro províncias e quatro territórios. Administrava parte da região disputada de Caxemira como os territórios da Caxemira Livre e Áreas do Norte.[58] | |
![]() ![]() Capital: Assunção | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Lima | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Varsóvia | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Lisboa | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Membro da CEE (a partir de 1 jan 1986). Portugal tinha duas regiões autónomas: os Açores e a Madeira. Portugal tinha um território chinês que administrava como uma dependência: Portugal reivindicava soberania sobre a antiga província ultramarina de Timor Português (que tinha sido anexado pela Indonésia). Também reivindicava os municípios espanhóis de Olivença e Táliga. | |
Qeditar código-fonte | ||
Qatar ![]() | ||
Quaite ![]() | ||
![]() Capital: Nairóbi | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Tarawa do Sul | Estado independente largamente reconhecido. | |
Reditar código-fonte | ||
![]() Capital: Londres | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Membro da CEE. O Reino Unido era composto por quatro nações: Inglaterra, Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales. Era responsável pelos seguintes estados livres autónomos associados:
O Reino Unido administrava as relações externas dos seguintes protetorados:
Tinha também soberania sobre os seguintes colónias da coroa (territórios dependentes a partir de 1 jan 1983):
Adicionalmente, o monarca britânico tinha soberania direta sobre três dependências da Coroa autónomas:
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![]() ![]() Capital: Bucareste | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Quigali | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Kasese | Estado de facto independente. Não reconhecido por qualquer outro estado. Reivindicado pelo Uganda. | |
Seditar código-fonte | ||
![]() Capital: Bir Lehlou (oficial), Rabouni (sede do governo no exílio), El Aiune (reivindicada) | Estado de facto independente parcialmente reconhecido. A República Democrática Árabe Saariana reivindicava o território disputado do Saara Ocidental, cuja maioria estava sob o controlo de Marrocos. Os territórios sob o seu controlo, a chamada Zona Livre, eram reivindicados por Marrocos. O seu governo localizava-se no exílio em Tindouf, na Argélia. | |
![]() Capital: Honiara | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Reino da Comunidade das Nações (Commonwealth). | |
![]() Capital: São Salvador | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Apia | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Castries | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Reino da Comunidade das Nações (Commonwealth). | |
Santa Sé ![]() | ||
![]() Capital: Basseterre | Estado independente largamente reconhecido. Estado-membro da ONU (a partir de 23 set 1983). Reino da Comunidade das Nações (Commonwealth). São Cristóvão e Neves era uma federação de duas ilhas.[64] | |
![]() Capital: São Marinho | Estado independente largamente reconhecido. | |
![]() Capital: São Tomé | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() ![]() ![]() Capital: Kingstown | Estado independente largamente reconhecido. Estado-membro da ONU (a partir de 16 set 1980). Reino da Comunidade das Nações (Commonwealth). | |
![]() Capital: Vitória | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. As Seicheles reivindicavam o Território Britânico do Oceano Índico e os territórios franceses da Ilha Tromelin e das Ilhas Gloriosas. | |
![]() Capital: Dacar | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Freetown | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Singapura | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() ![]() Capital: Damasco | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. A Síria incluía os Montes Golã, que estavam ocupados por Israel. Disputava a soberania turca sobre a província de Hatay. | |
![]() Capital: Mogadíscio | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Sri Jayawardenapura-Kotte | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Babane (administrativa), Lobamba (legislativa) | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Cartum | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Estocolmo | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Berna | Estado independente largamente reconhecido. Observador permanente da ONU. A Suíça era uma federação de 26 cantões.[66] | |
![]() Capital: Paramaribo | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
Teditar código-fonte | ||
![]() Capital: Isangel | Estado de facto independente. Reivindicado pelo condomínio anglo-francês das Novas Hébridas. | |
![]() Capital: Banguecoque | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
Taiuã ![]() | ||
![]() Capital: Dar es Salaam | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. A Tanzânia tinha uma região autónoma: Zanzibar. | |
Tchecoslováquia ![]() | ||
![]() Capital: Lomé | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Nukuʻalofa | Estado independente largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Umtata | Bantustão nominalmente independente.[18] | |
![]() Capital: Porto-de-Espanha | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. Trindade e Tobago tinha uma ilha autónoma: Tobago (a partir de 23 set 1980). | |
![]() Capital: Tunes | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Ancara | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Funafuti | Estado independente largamente reconhecido. Reino da Comunidade das Nações (Commonwealth). | |
Ueditar código-fonte | ||
![]() Capital: Campala | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() ![]() Capital: Moscovo | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. A União Soviética era uma federação de 15 repúblicas, duas das quais (Bielorrússia e Ucrânia) eram membros da ONU de pleno direito.[68] | |
![]() Capital: Montevideu | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
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![]() Capital: Porto Vila | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Cidade do Vaticano | Estado independente largamente reconhecido. A Cidade do Vaticano era administrada pela Santa Sé, uma entidade soberana reconhecida por um grande número de países bem como um observador permanente da ONU. A santa Sé também administrava algumas propriedades extraterritoriais em Itália. O Papa era o chefe de estado ex officio da Cidade do Vaticano. | |
![]() Capital: Luganville | Estado de facto independente. Não reconhecido por qualquer outro estado.[71] Reivindicada pelo Condomínio anglo-francês das Novas Hébridas. | |
![]() Capital: Thohoyandou | Bantustão da África do Sul nominalmente independente.[18] | |
![]() Capital: Caracas | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. A Venezuela era uma federação de 20 estados, dois territórios, uma dependência federal e um distrito federal.[72] | |
![]() Capital: Hanói | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. O Vietname reivindicava soberania sobre as Ilhas Paracel (disputadas pela República Popular da China e pela República da China) e as Ilhas Spratly (disputadas pela República Popular da China, pela República da China, pelo Brunei, pelas Filipinas e pela Malásia). | |
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Yémen do Norte ![]() | ||
Yémen do Sul ![]() | ||
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![]() Capital: Quinxasa | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Lusaca | Estado-membro da ONU largamente reconhecido. | |
![]() Capital: Salisbury (nome alterado para Harare em 1982) | Estado independente largamente reconhecido. Estado-membro da ONU (a partir de 25 ago 1980). | |
Excluídas desta lista estão as seguintes entidades, que ou não eram totalmente soberanas ou não reclamavam ser independentes:
Um território dependente, área dependente ou dependência é um território que não possui total independência política ou soberania como Estado, mas que ainda assim existe politicamente fora da área interna do Estado que o controla. Um território dependente é normalmente distinguido de uma simples divisão administrativa por não ser considerado uma parte constituinte de um Estado soberano. Uma divisão administrativa é entendida, ao invés, como sendo uma divisão de um Estado propriamente dito. Por oposição, um território dependente mantém normalmente um elevado grau de autonomia em relação ao Estado que o controla. Historicamente, consideravam-se a maioria das colónias como territórios dependentes. Os territórios dependentes existentes hoje em dia mantêm na sua generalidade um elevado grau de autonomia política. Nem todas as entidades autónomas, no entanto, são consideradas territórios dependentes, e nem todos os territórios dependentes são de facto autónomos. A maioria dos territórios dependentes habitados têm o seu próprio código "de país" ISO 3166.
Algumas entidades políticas encontram-se numa posição especial garantida por tratado internacional ou por outro tipo de acordo internacional, gerando desta forma um certo nível de autonomia (por exemplo, diferenças em leis de imigração). Essas entidades são, por vezes, consideradas territórios dependentes ou, pelo menos, agrupadas conjuntamente com aqueles,[1] sendo contudo consideradas pelos seus respetivos Estados como partes integrantes desses mesmos Estados.[1] Exemplos desta situação são Alanda (que faz parte da Finlândia) e Honguecongue e Macau (que fazem parte da China).[2]
As listas abaixo incluem o seguinte:
Esta lista inclui todos os territórios que não se encontram legalmente incorporados nos seus respetivos Estados administrantes, incluindo vários territórios que não estão na lista de territórios não autónomos da Assembleia Geral das Nações Unidas.[5] Todas as reivindicações na Antártida estão listadas em itálico.
Resumo: A Nova Zelândia tem dois estados associados autónomos, um território dependente (Toquelau) e uma reivindicação territorial na Antártida.[6]
Estados em livre associação | Administração | Código ISO 3166 |
---|---|---|
![]() | Estado autónomo em livre associação com a Nova Zelândia desde 1965. O estatuto das Ilhas Cook é considerado equivalente a independência para efeitos de direito internacional e o país tem soberania plena sobre os seus assuntos internos e externos.[7] Segundo os termos do acordo de livre associação, contudo, a Nova Zelândia detém algumas responsabilidades nas relações externas e na defesa das Ilhas Cook. Estas responsabilidades não lhe conferem quaisquer direitos de controlo e são exercidas apenas sob pedido do Governo das Ilhas Cook. O governo da Nova Zelândia não considera apropriado que as Ilhas Cook tenham um assento separado nas Nações Unidas devido ao uso continuado do direito de nacionalidade neozelandesa por parte dos cidadãos cookenses.[8] | CK |
![]() | Estado autónomo em livre associação com a Nova Zelândia desde 1974. O estatuto de Niuê é considerado equivalente a independência para efeitos de direito internacional e o país tem soberania plena sobre os seus assuntos internos e externos.[7] Segundo os termos do acordo de livre associação, contudo, a Nova Zelândia de tém algumas responsabilidades nas relações externas e na defesa de Niuê. Estas responsabilidades não lhe conferem quaisquer direitos de controlo e são exercidas apenas sob pedido do Governo de Niuê. O governo da Nova Zelândia não considera Niuê soberano devido ao uso continuado do direito de nacionalidade neozelandesa por parte dos cidadãos niueses.[8] || NU | |
Território dependente | Administração | Código ISO 3166 |
![]() | Território da Nova Zelândia. Em fevereiro de 2006, um referendo sobre a autonomia patrocinado pelas Nações Unidas não alcançou a supermaioria de dois terços necessária para alterar o atual estatuto político. Outro referendo, em outubro de 2007, teve o mesmo desfecho.[9] | TK |
Território dependente (desabitado, reivindicado) | Administração | Código ISO 3166 |
![]() | Reivindicação na Antártida da Nova Zelândia. Ao contrário de Toquelau e dos estados associados (Ilhas Cook e Niuê), a Dependência de Ross é, de acordo com o governo neozelandês, constitucionalmente parte da Nova Zelândia.[10] |
Resumo: A Noruega tem um território dependente e duas reivindicações na Antártida. Possui também as ilhas habitadas da Esvalbarda onde a soberania norueguesa é limitada (ver abaixo).
Território dependente (desabitado) | Administração | Código ISO 3166 |
---|---|---|
![]() | Dependência administrada a partir de Oslo pelo Departamento de Assuntos Polares do Ministério da Justiça e da Polícia. | BV |
Territórios dependentes (desabitados, reivindicados) | Administração | Códigos ISO 3166 |
![]() | Dependências (sujeitas ao Sistema do Tratado da Antártida) administradas a partir de Oslo pelo Departamento dos Assuntos Polares do Ministério da Justiça e da Polícia. | |
![]() |
Resumo: O Reino Unido tem três dependências da Coroa, treze territórios ultramarinos (dez autónomos, dois usados principalmente como bases militares e um desabitado) e uma reivindicação na Antártida.
Dependência da Coroa | Administração | Código ISO 3166 |
---|---|---|
![]() | A defesa, a representação internacional e a boa-governança são responsabilidades do Reino Unido. O Parlamento do Reino Unido não pode legislar em seu nome sem consentimento explícito.[11][12][13] | GG |
![]() | JE | |
![]() | IM | |
Territórios ultramarinos | Administração | Códigos ISO 3166 |
![]() | A Câmara da Assembleia de Anguila ocupa-se dos assuntos internos. Surge na lista de territórios não autónomos das Nações Unidas. | AI |
![]() | O Parlamento das Bermudas ocupa-se dos assuntos internos e o território é definido pelo Reino Unido como autónomo. Surge na lista de territórios não autónomos das Nações Unidas. | BM |
![]() | A Câmara da Assembleia das Ilhas Virgens Britânicas ocupa-se dos assuntos internos. Surge na lista de territórios não autónomos das Nações Unidas. | VG |
![]() | A Assembleia Legislativa das Ilhas Caimão ocupa-se dos assuntos internos. Surge na lista de territórios não autónomos das Nações Unidas. | KY |
![]() | A Assembleia Legislativa das Ilhas Malvinas ocupa-se dos assuntos internos. Surge na lista de territórios não autónomos das Nações Unidas. Reivindicadas também pela Argentina. | FK |
![]() | O Parlamento de Gibraltar ocupa-se dos assuntos internos. Quase completa autonomia interna. Surge na lista de territórios não autónomos das Nações Unidas. | GI |
![]() | O Conselho Legislativo de Monserrate ocupa-se dos assuntos internos. Surge na lista de territórios não autónomos das Nações Unidas. | MS |
![]() | O Conselho da Ilha ocupa-se dos assuntos internos. Contudo, as decisões estão sujeitas à aprovação do Governador das Ilhas Pitcairn, que responde perante o Foreign and Commonwealth Office. Surge na lista de territórios não autónomos das Nações Unidas. | PN |
![]() | O Conselho Legislativo de Santa Helena, o Conselho da Ilha da Ascensão e o Conselho da Ilha de Tristão da Cunha ocupam-se dos assuntos internos. Surge na lista de territórios não autónomos das Nações Unidas. | SH |
![]() | A Câmara da Assembleia das Ilhas Turcas e Caicos ocupa-se dos assuntos internos. Surge na lista de territórios não autónomos das Nações Unidas. | TC |
Território ultramarino (áreas soberanas de bases) | Administração | Códigos ISO 3166 |
![]() | Duas áreas soberanas de bases administradas como um único território ultramarino britânico pelo Comandante das Forças Britânicas em Chipre, respondendo perante o Ministério da Defesa. Tem população cipriota permanente, bem como pessoal militar britânico e as suas famílias. | |
Territórios ultramarinos (desabitados) | Administração | Códigos ISO 3166 |
![]() | Administrado pelo Comissário do Território Britânico do Oceano Índico, respondendo perante o Foreign and Commonwealth Office. A população chagosiana indígena fori retirada do território entre 1967 e 1973. Atualmente o território está restrito a apenas pessoal militar, principalmente na base naval conjunta do Reino Unidos e dos Estados Unidos situada no atol de Diego Garcia. Reivindicado também pela Maurícia. | IO |
![]() | Administradas pelo Comissário da Geórgia do Sul e Ilhas Sanduíche do Sul (que é também o Governador das Ilhas Malvinas), respondendo perante o Foreign and Commonwealth Office. Reivindicadas também pela Argentina. | GS |
Território ultramarino (desabitado, reivindicado) | Administração | Código ISO 3166 |
![]() | Administrado pelo Comissário do Território Antártico Britânico, respondendo perante o Foreign and Commonwealth Office. A reivindicação britânica na Antártida. |
Resumo: Os Estados Unidos têm treze "territórios dependentes não incorporados" sob o seu controlo e dois territórios reivindicados sem estarem sob seu controlo.[14] O Atol Palmyra, desabitado, é administrado de forma semelhante a alguns destes territórios e é normalmente incluido em listas de territórios ultramarinos dos Estados Unidos. Porém, está excluído desta lista porque, à luz da lei dos Estados Unidos, é classificado como território incorporado.[15]
Territórios organizados não incorporados | Administração | Códigos ISO 3166 |
---|---|---|
![]() | Território organizado não incorporado dos Estados Unidos; as relações políticas são conduzidas através do Office of Insular Affairs, Departamento do Interior. Surge na lista de territórios não autónomos das Nações Unidas. | GU ou US-GU |
![]() | Comunidade em união política com os Estados Unidos; os fundos federais são administrados pelo Office of Insular Affairs, Departmento do Interior. | MP ou US-MP |
![]() | Território organizado não incorporado dos Estados Unidos com estatudo de comunidade; as relações políticas são conduzidas através do Executive Office do Presidente. | PR ou US-PR |
![]() | Território organizado não incorporado dos Estados Unidos. As relações políticas são conduzidas através do Office of Insular Affairs, Departamento do Interior. Surge na lista de territórios não autónomos das Nações Unidas. | VI ou |
Territórios não organizados não incorporados | Administração | Códigos ISO 3166 |
![]() | Território não organizado não incorporado administrador pelo Office of Insular Affairs, Departamento do Interior. Surge na lista de territórios não autónomos das Nações Unidas. | AS ou |
Territórios não organizados não incorporados (desabitados)[nota 1] | Administração | Códigos ISO 3166 |
![]() | Territórios não organizados não incorporados dos Estados Unidos administrados pelo Serviço das Pescas e da Vida Selvagem do Departamento do Interior. | UM-81 |
![]() | UM-84 | |
![]() | UM-86 | |
![]() | UM-67 | |
![]() | UM-89 | |
![]() | UM-71 | |
![]() | Território não organizado não incorporado dos Estados Unidos administrador pelo Serviço das Pescas e da Vida Selvagem do Departamento do Interior a partir do Cabo Rojo National Wildlife Refuge em Cabo Rojo, Porto Rico. Reivindicado pelo Hairi e, de forma privada, pelo Guano Islands Act. | UM-76 |
![]() | Território não organizado não incorporado dos Estados Unidos administrado pela Força Aérea por acordo com o Departamento do Interior. Reivindicado pelas Ilhas Marshall. | UM-79 |
Territórios não organizados não incorporados (desabitados, reivindicados) | Administração | Códigos ISO 3166 |
Banco de Bajo Nuevo | Administrado pela Colômbia. Reivindicado pelos Estados Unidos (através do Guano Islands Act) e pela Jamaica. Uma reivindicação por parte da Nicarágua foi resolvida em 2012 a favor da Colômbia pelo Tribunal Internacional de Justiça (os Estados Unidos não reconhecem a jurisdicação do tribunal). | |
Banco de Serranilla | Administrado pela Colômbia. LOcal de uma guarnição naval. Reivindicado pelos Estados Unidos (desde 1879 ao abrigo do Guano Islands Act), Honduras e Jamaica. Uma reivindicação por parte da Nicarágua foir resolvida em 2012 em favor da Colômbia pelo Tribunal Internacional de Justiça (os Estados Unidos não reconhecem a jurisdição do tribunal). |
As seguintes entidades são, de acordo com as leis dos seus estados, partes integrantes dos respetivos estados, but apresentam características dos territórios dependentes. Esta lista é geralmente limitada às entidades que são ou objeto de um tratado internacional relativamente ao seu estatuto, desabitadas ou possuem um nível diferenciado de autonomia e são largamente autónomas em matérias que não envolvam assuntos externos. Normalmente não inclui entidades sem autonomia especial, como os regiões ultramarinas de França ou o Alasca ou o Havai, dos Estados Unidos. Contudo, os territórios externos da Austrália são incluídos já que são encontrados na maioria das vezes em listas de territórios dependentes, apesar de não terem autonomia. Entidades com autonomia especial limitadas, como as regiões autónomas de Portugal, as comunidades autónomas de Espanha e Zanzibar não são incluídos. Todas as reivindicações na Antártida são apresentadas em itálico.
Resumo: A Austrália tem seis territórios externos na sua administração e uma reivindicação na Antártida.
Apesar de todos os territórios australiano serem considerados como totalmente integrados no seus sistema federal, e de o estatuto oficial de um território externo não diferir grandemente do estatuto de um território continental (à exceção de assuntos relacionados com leis de imigração), há divergências quanto a aceitarem-se os territórios externos como partes integradas na Austrália devido ao facto de não fazerem parte da Austrália em 1901, quando os seus estados constituintes se federaram (com a excelção das Ilhas do Mar de COral, que faziam parte de Queensland).[16] A Ilha de Norfolque foi autónoma entre 1979 e 2016.[17] Os territórios externos são normalmente apresentados separadamente da Austrália propriamente dita para propósitos estatísticos.
Territórios externos | Administração | Códigos ISO 3166 |
---|---|---|
![]() | Administradas a partir de Camberra pelo Departamento de Infraestruturas, Transportes, Desenvolvimento Regional e Comunicações.[18] | CX |
![]() | CC | |
![]() | NF | |
Territórios externos (desabitados) | Administração | Códigos ISO 3166 |
![]() | Administradas por Camberra pelo Departamento das Infraestruturas, Transportes, Desenvolvimento Regional e Comunicações.[18] | sem códigos ISO 3166 específicos |
![]() | ||
![]() | Administradas por Camberra pelo Departamento da Agricultura, Água e Ambiente.[18] | HM |
Território externo (desabitado, reivindicado) | Administração | Código ISO 3166 |
![]() | Administrado por Camberra pelo Departamento da Agricultura, Água e Ambiente.[18] |
Resumo: A China tem duas regiões administrativas especiais (RAE), administradas de acordo com a Constituição e respetivas leis de base. As RAE diferem grandemente da chamada China continental em termos administrativos, económicos, legislativos e judiciais, incluindo a própria moeda, tráfico à esquerda ou à direita, línguas oficiais e controlo de imigração.
Regiões administrativas especiais | Administração | Códigos ISO 3166 |
---|---|---|
![]() | Antiga colónia britânica. Região administrativa especial da República Popular da China desde 1997 de acordo com a Declaração Sino-Britânica, um tratado internacional registado junto das Nações Unidas. A Lei Básica de Honguecongue assegura um elevado grau de autonomia em consonância com o modelo "um país, dois sistemas" sob alçada do governo central da China. Apesar de o território não fazer parte da China Continental, é oficialmente considerado como parte integrante da República Popular da China.[19][20][21] | HK ou CN-HK |
![]() | Antiga colónia portuguesa. Região administrativa especial da República Popular da China desde 1999 de acordo com a Declaração Conjunta Sino-Portuguesa, um tratado internacional registado junto das Nações Unidas. A Lei Básica de Macau assegura um elevado gray de autonomia de em consonância com o model "um país, dois sistemas" sob alçada do governo central da Cina. Apesar de o território não fazer parte da China Continental, é oficialmente considerado parte integrante da República Popular da China. | MO ou |
O Reino da Dinamarca contem dois territórios autónomos com governos e legislaturas próprias e com capacidade de influenciar os seus assuntos externos.[22]
Territórios autónomos | Administração | Códigos ISO 3166 |
---|---|---|
![]() | Autónomas desde 1948.[22] Parte constituinte do Reino da Dinamarca, mas não da União Europeia. | FO |
![]() | Autónoma desde 1979.[22] Parte constituinte do Reino da Dinamarca, tendo-se retirado da Comunidade Económica Europeia em 1985. | GL |
Ver também
Resumo: A Finlândia tem uma região autónoma que é também objeto de um tratado internacional.
Região autónoma | Administração | Código ISO 3166 |
---|---|---|
![]() | Alanda é governada de acordo com o Ato sobre a Autonomia de Alanda e tratados internacionais. Esta legislação farante a autonomia das ilhas na Finlândia, que tem a derradeira soberania sobre as mesma, bem como estabelece o seu caráter desmilitarizado. | AX ou |
Resumo: França tem seis seis coletividades autónomas ultramarinas e dois territórios ultramarinos desabitados (um dos quais inclui uma reivindicação na Antártida). Isto não inclui as suas regiões ultramarinas (que são também departamentos ultramarinos) da Guiana Francesa, Guadalupe, Martinica, Maiote e Reunião. Apesar de serem também ultramarinas, estas regiões têm o mesmo estatuto que as regiões da França metropolitana.
Não obstante, todo o território ultramarino francês é considerado parte integrante da República Francesa.
Coletividades ultramarinas | Administração | Códigos ISO 3166 |
---|---|---|
![]() | Coletividade ultramarinas desde 2003; país ultramarino desde 2004. Surge na lista de territórios não autónomos das Nações Unidas. | PF ou |
![]() | Separou-se de Guadalupe para se tornas a sua própria coletividade ultramarina em 2007. | BL ou |
![]() | Separou-se de Guadalupe para se tornar a sua própria coletividade ultramarina em 2007. É a única coletividade ultramarina que faz parte integrante da União Europeia. | MF ou |
![]() | Coletividade territorial desde 1985. Coletividade ultramarina desde 2003. | PM ou |
![]() | Território ultramarino desde 1961. Coletividade ultramarina desde 2003. | WF ou |
Coletividade sui generis | Administração | Códigos ISO 3166 |
![]() | Coletividade "sui generis"[23] desde 1998.[24] Surge na lista de territórios não autónomos das Nações Unidas. | NC ou FR-NC |
Propriedade privada do Estado ultramarina (desabitada) | Administração | Código ISO 3166 |
![]() | A ilha é administrada sob autoridade direta do governo francês[25] pelo Ministro do Ultramar. | FR-CP |
Território ultramarino (desabitado) | Administração | Código ISO 3166 |
![]() | As TAAF são um território ultramarino desde 1955, administrado a patir de Paris por um Administrador Superior. O território inclui a reivindicação na Antártida da Terra Adélia.[26] | TF ou FR-TF[28] |
Resumo: O Reino dos Países Baixos inclui três "países constituintes" autónomos nas Caraíbas (listados abaixo) e um "país constituinte", os Países Baixos, com a maioria da sua área na Europa, mas incluindo também três municípios ultramarinos caribenhos — Bonaire, Santo Eustáquio e Saba. (estes três municípios caribenhos estão excluídos desta lista por serem diretamente administrados pelo Governo dos Países Baixos.[29]) Todos os cidadão do Reino partilham a mesma nacionalidade e são, portanto, cidadãos da União Europeia, mas apenas a porção europeia dos Países Baixos faz parte da União, da União Aduaneira e da Zona Euro (estatuto de países e território ultramarinos).
Países constituinte | Administração | Códigos ISO 3166 |
---|---|---|
![]() | Definida como um "país" ("land") dentro do Reino pelo Estatuto do Reino dos Países Baixos, Aruba obteve a plena autonomia nos seus assuntos internos após a sua separação das Antilhas Neerlandesas em 1986. Parte do Reino mas não fazendo parte da União Europeia, a sua cidadania inclui o estatuto de Cidadão da União Europeia. (O governo do Reino coincide na quase totalidade com o Governo dos Países Baixos, e é responsável pela defesa, assuntos externos e lei da nacionalidade.)|| AW ou NL-AW | |
![]() | Definido como "país" ("land") dentro do Reino pelo Estatuto do Reino dos Países Baixos, Curaçau e São Martinho faziam parte das Antilhas Neerlandesas até à sua dissolução em outubro de 2010. Parte do Reino, mas não fazendo parte da União Europeia, a sua cidadania inclui o estatuto de Cidadão da União Europeia]]. (O governo do Reino coincide na sua quase totalidade com o Governo dos Países Baixos, e é responsável pela defesa, assuntos externos e lei da nacionalidade.) | CW ou NL-CW |
![]() | SX ou NL-SX |
Resumo: A Noruega tem, no Oceano Ártico, um arquipélago habitado com restições aplicadas à soberania norueguesa — a Esvalbarda.[30][31] Ao contrários do território dependente da Noruega (a Ilha Bouvet) e das as reivindicações na Antártida (ver abaixo), a Esvalbarda faz parte do Reino da Noruega.[32]
Território | Administração | Códigos ISO 3166 |
---|---|---|
![]() | Este arquipélago ártico é o local mais setentrional do mundo com uma população civil permanente. Não incorporada em qualquer dos condados da Noruega, a Esvalbarda é administrada por um governador indigitado pelo governo norueguês. Desde 2002, a sua principal povoação (Longyearbyen) tem um governo local eleito. Outras povoações incluem a comunidade mineira russa de Barentsburgo, a estação de pesquisa de Ny-Ålesund e o entreposto mineiro de Sveagruva. O Tratado da Esvalbarda de 1920 reconheceu a soberania norueguesa (administrada desde 1925 como parte soberana do Reino da Noruega)) mas estabeleceu um estatuto de zona livre económica e de zona desmilitarizada. | SJ ou NO-21 |
Três dependências da Coroa estão de alguma forma em associação com o Reino Unido. São jurisdições administradas independentemente, apesar de o Governo Britânico ser o único responsável pela defesa e representação internacional e ter a derradeira responsabilidade de assegurar a boa-governança. Não têm reconhecimento diplomático como estados independentes, mas não estão integrados oficialmente no Reino Unido (ou, enquanto este fez parte, na União Europeia). O Parlamento do Reino Unido detém a capacidade de legislar em nome das dependências da Coroa mesmo seu o acordo das suas legislaturas. Nenhuma das dependências da Coroa tem representação no Parlamento britânico.
Apesar de se constituirem como territórios ultramarinos britânicos, as Bermudas e Gibraltar têm relações semelhantes às das dependências da Coroa com o Reino Unido. Enquanto este último é oficialmente responsável pela sua defesa e representação internacional, estas jurisdições mantêm as suas próprias forças militares, tendo-lhes sido atribuídos poderes diplomáticos limitados, para além de terem autonomia interna.
A Nova Zelândia e as suas dependências partilham o mesmo governador-geral e constituem um único reino monárquico. As Ilhas Cook e Niuê são oficialmente denominados estados associados.
Cidadãos das possessões ultramarinas estadunidenses, incluindo Porto Rico, não têm direito a voto nas eleições federais norte-americanas. O Departamento de Estado usa o termo áreas insulares quando se refere às áreas dependentes dos Estados Unidos.
Apesar de o estado americano do Havai ser um arquipélago e tecnicamente ser ultramarino em relação ao resto dos EUA, é um estado da União e partilha um estatuto igual, ao abrigo da Constituição Americana, a todos os outros estados, após a sua incorporação na União na sequência da sua anexação a 7 de Julho de 1898.
Os Estados Unidos não reivindicam a soberania da Baía de Guantânamo, mas exercem controle permanente e pagam uma renda de acordo com tratados firmados com Cuba. Fidel Castro já demonstrou diversas vezes o seu repúdio pela presença estadunidense na ilha, mas apesar disso o contrato permanece válido ao abrigo da lei internacional.
Porto Rico (desde 1952) e as Ilhas Marianas do Norte (desde 1986) são estados não independentes em livre associação com os Estados Unidos. Mutuamente negociado, um Pacto para o Estabelecimento de uma Comunidade das Ilhas Marianas do Norte em União Política com os Estados Unidos foi aprovado em 1976. O pacto entrou plenamente em vigor a 3 de novembro de 1986, ao abrigo da Proclamação Presidencial n.º 5564, que confere a cidadania dos Estados Unidos a residentes qualificados das Marianas do Norte.[33] Ao abrigo da Constituição de Porto Rico, este é descrito como uma Comunidade e os porto-riquenhos tem um grau de autonomia administrativa semelhante à de um cidadão de um estado dos Estados Unidos. Os porto-riquenhos "foram coletivamente tornados cidadãos dos Estados Unidos" em 1917, como resultado do Jones-Shafroth Act.[34][35] O nome comummente usado em espanhol para a Comunidade de Porto Rico é Estado Libre Asociado de Puerto Rico, literalmente "Estado Livre Associado de Porto Rico", que soa semelhante a "livre associação", particularmente quando usado em espanhol, é por vezes erroneamento interpretado como significando que a relação de Porto Rico com os Estados Unidos é baseada num Interstate compact. Esta á uma fonte constante de ambiguidade e confusão quando se tenta definir, entender e explicar a relaçção política de Porto Rico com o Estados Unidos. Por várias razões, o estatuto político de Porto Rico difere dos estabelecidos com as ilhas do Pacífico que entraram em compacts de Livre Associação com os Estados Unidos. Como Estados soberanos, estas ilhas têm o pleno direito de conduzir as duas relações exteriores, enquanto que a Comunidade de Porto Rico tem um estatuto territorial sujeito à autoridade do Congresso dos Estados Unidos ao abrigo da Clásula Territorial da Constituição, "dispor e fazer todas as Leis e Regulamentos respeitando o Territorio... pertentente aos Estados Unidos"[36] Porto Rico não tem o direito de declarar unilateralmente a sua independência e, no último referendo (realizado em 1998), uma pequena maioria votou na opção "nenhuma das acima", que era uma alternativa formalmente indefinida usada pelos apoiantes da Comunidade para expressar o desejo de uma opção que apostasse numa "comunidade com estatuto melhorado".[36]
Este tipo de relação também pode ser encontrado no Reino dos Países Baixos, ao qual se dá o nome de federacia. A parte continental europeia está organizada como um Estado unitário. Contudo, o estatuto dos seus "países constituintes" nas Caraíbas (Aruba, Curaçau e São Martinho) pode ser apelidado de próximo ao de uma dependência[37][38] ou de "estado não independente associado".
O Reino da Dinamarca opera também de uma forma semelhante, parecida com a de uma federacia. As Ilhas Faroé e a Gronelândia são dois territórios autónomos ou regiões dentro do Reino. A relação entre a Dinamarca propriamente dita e estes dois territórios é semi-oficialmente chamada de Rigsfællesskabet ("Unidade do Reino").
A França não possui colónias desde os anos 60. Todos os cidadãos dos territórios franceses acima listados têm total cidadania francesa, incluindo o direito de voto nas eleições nacionais. Todas as entidades habitadas, independentemente do seu estatuto, são representadas por deputados e senadores no parlamento nacional.
Algumas antigas colónias escolheram uma associação chegada à França europeia e foram incorporadas como regiões ultramarinas: Guadalupe, Martinica, Reunião, Guiana Francesa, e Maiote com um estatuto semelhante às regiões da França metropolitana. Constituem, assim, regiões ultra-periféricas da União Europeia. O estatuto de São Pedro e Miquelon está perto de se tornar similar.
Os território ultramarinos da Polinésia Francesa, Nova Caledónia e Wallis e Futuna possuem substancial autonomia legislativa e têm unidades monetárias separadas (Franco CFP). A questão da independência no futuro é uma questão em aberto.
Predefinição:Autonomous types of first-tier administrationPredefinição:ColonialismPredefinição:Terms for types of administrative territorial entitiesPredefinição:United Nations list of Non-Self-Governing Territories
Categoria:Listas de paísesCategoria:TerritóriosCategoria:AutonomiaCategoria:SoberaniaCategoria:Estado clientelarCategoria:DependênciasDependências territoriais