Skënder Zogu

Skënder (Alexander) Zogu nasceu, filho do príncipe Xhelal Zogu (meio-irmão de Zog I da Albânia) e Faika Minxhalliu, em 3 de junho de 1933, em Davos, Suíça. ^[1] Ele estudou na Huddersfield College of Technology, que mais tarde se tornou a Universidade de Huddersfield. Durante seu período na universidade, foi vice-presidente e depois presidente do Sindicato dos Estudantes. ^[2] Depois de se formar em Química Têxtil e de Cor, Zogu trabalhou por um período na Francolor. ^[2] Ele passou a trabalhar como gerente de vendas têxteis na KVK Danemark.

Em 9 de abril de 1961, Zogu esteve presente quando Zog I da Albânia morreu enquanto estava exilado no Hôpital Foch em Suresnes, Hauts-de-Seine, França. Zogu organizou o funeral, que aconteceu dois dias depois. ^[3] Zogu relata a morte de seu tio em um livro de memórias lançado em 2017. ^[4] O livro, Një jetë në shërbim të kombit shqiptar-kujtime mërgimi, recebeu uma crítica positiva do escritor Roland Qafoku. Qafoku escreveu: "O livro tem uma galeria de personagens sem precedentes. Com o bom, o mau, o positivo e o negativo, Skender Zogu de fato, neste livro, trouxe à tona seus melhores lados... A história da família real e o próprio reino Zog estaria incompleto sem este livro!" ^[4] Sprint News afirmou que o livro foi "Um exemplo brilhante de abordagem da verdade... Skender Zogu escreve com simplicidade e verdade sobre as experiências da época." ^[5] O livro também recebeu críticas positivas de outras fontes. ^[6] O livro foi lançado em inglês em 2020.

Em 10 de novembro de 1962, Zogu casou-se com a cidadã francesa Jacqueline Cosme. Juntos tiveram uma filha, Virginie Alexandra Geraldine Zogu, nascida em 25 de janeiro de 1963 em Compiègne, França. ^[7] Virginie casou-se com o Sr. Raphaël de Urresti, nascido em 1959. ^[8]

De 1980 a 1995, Zogu foi chefe da Corte Real da Albânia no exílio, Assessoria de Imprensa. Em 1993, regressou à Albânia depois de viver no exílio durante 54 anos. ^[9]

Em 16 de novembro de 2012, Zogu juntou-se ao Embaixador Ylljet Aliçka para repatriar os restos mortais de Zog I da França para a Albânia, onde foi colocado no mausoléu da família real. ^[10]

Zogu é conhecido por proteger o legado dos membros da família real. Em 2017, Zogu criticou o político albanês Alfred Peza, que escreveu comentários depreciativos sobre a família real. Zogu afirmou que Peza “era um homem sem cultura e sem caráter” que não teve chance de conhecer a família real ou de entrar no palácio. ^[11] Em 2018, defendeu o ex-rei contra declarações que Zog não sabia escrever em albanês. ^{[12] [13]}

Zogu se aposentou em 1999. ^[14] Desde 2019, ele mora em Chantilly, França. ^[15] Ele é ativo no Partido do Movimento da Legalidade, um partido monarquista conservador na Albânia. ^[16]

• Zogu, Skender. Një jetë në shërbim të kombit shqiptar-kujtime mërgimi^[17] (Uma vida ao serviço da nação albanesa – memórias do exílio).

• Casa de Zogu: Ordem de Skanderbeg (concedido por Leka, Príncipe Herdeiro da Albânia)
• Casa de Zogu: Ordem da Fidelidade (concedido por Leka, Príncipe da Albânia)^[19]

• Historie de l'Albanie et de sa Maison Royale 1443-2007, Dr. Patrice Najbor, ISBN 978-2-9532382-0-4.