Sergio Gabrielli
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Sergio Gabrielli | |
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Sergio Gabrielli em 2011. | |
Secretário Estadual de Planejamento da Bahia | |
Período | 9 de março de 2012 até 1° de janeiro de 2015 |
Governador | Jaques Wagner |
Antecessor(a) | Zezéu Ribeiro |
Sucessor(a) | João Leão |
33.º Presidente da Petrobras | |
Período | 22 de julho de 2005 até 13 de fevereiro de 2012 |
Presidente da República | Luís Inácio Lula da Silva |
Antecessor(a) | José Eduardo Dutra |
Sucessor(a) | Graça Foster |
Dados pessoais | |
Nome completo | José Sergio Gabrielli de Azevedo |
Nascimento | 3 de outubro de 1949 (74 anos) Salvador, BA |
Alma mater | Universidade Federal da Bahia |
Prêmio(s) | Ordem de Rio Branco[1] Ordem do Mérito Militar[2] Ordem do Mérito da Defesa[3] |
Partido | PT (1980–presente) |
Profissão | professor, economista |
José Sergio Gabrielli de Azevedo GORB • GOMD • CavMM (Salvador, 3 de outubro de 1949), mais conhecido por José Sergio Gabrielli ou simplesmente Sergio Gabrielli[4] é um professor titular licenciado da Universidade Federal da Bahia (UFBA). Exerceu o cargo de diretor financeiro e de Relações com Investidores da Petrobras de 1 de fevereiro de 2003 a 21 de julho de 2005, quando foi nomeado membro do Conselho de Administração da Petrobras e presidente da empresa, sendo o seu mandato o mais longevo (sete anos) até então.
Gabrielli é graduado em Economia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) onde também obteve mestrado com a dissertação Incentivos Fiscais e Desenvolvimento Regional.[5]
Em 1987, obteve o título de PhD em Economia pela Universidade de Boston, com dissertação sobre o Financiamento das Estatais durante o Governo Geisel. Entre 2000 a 2001 foi pesquisador visitante na London School of Economics, em Londres.[5]
Na UFBA, foi pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, diretor da Faculdade de Ciências Econômicas e coordenador do Mestrado em Economia. Foi também superintendente da Fundação de Apoio a Pesquisa e Extensão (FAPEX).[5]
Escreveu diversos artigos e livros sobre reestruturação produtiva, mercado de trabalho, macroeconomia e desenvolvimento regional.[5]
Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.[6]
É membro não executivo do Conselho de Administração do Itaúsa S.A.[7] e membro do Conselho de Administração e Comissão para a Estratégia Internacional da Galp Energia.[8] Além de ter sido membro dos Conselhos de Administração das subsidiárias da Petrobras: Gaspetro, Petrobras Distribuidora (BR), Petroquisa, PBio (Petrobras Biocombustível), Transpetro e Petrobras Argentina.
Em 23 de janeiro de 2012, anunciou sua saída da presidência da Petrobras para assumir a chefia de uma secretaria de Estado no Governo da Bahia.[9] Assumiu o cargo de Secretário do Planejamento da Bahia em 9 de março de 2012[10] e comanda um programa de rádio que é veiculado todas as quintas nas rádios baianas onde comenta das ações do governo do Estado, e temas conjunturais e de pesquisas (emprego e desemprego, comércio varejista, indústria e resultados do PIB) e avaliando a economia regional, nacional e internacional.[11][12]
Na campanha presidencial de 2018, Gabrielli foi o coordenador de campanha do segundo colocado, Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores (PT).[13]
Precedido por José Eduardo Dutra | Presidente da Petrobras 2005 – 2012 | Sucedido por Graça Foster |
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