Sensualismo

Em epistemologia, o sensualismo é uma doutrina pela qual as sensações e a percepção são a forma básica e mais importante da verdadeira cognição. Pode opor-se a ideias abstratas.[1]

Essa questão ideogenética foi há muito tempo apresentada na filosofia grega (estoicismo, epicurismo) e desenvolvida ao máximo pelos sensualistas britânicos (John Locke, David Hume) e pelos associacionistas britânicos (Thomas Brown, David Hartley, Joseph Priestley). No século XIX foi muito retomado pelos positivistas (Auguste Comte, Herbert Spencer, Hippolyte Taine, Émile Littré).[2][3]

Referências