Richard Milton
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Richard Milton, nasceu em Londres, Inglaterra, em 1943. É um conceituado jornalista britânico e arqueólogo amador.[1] Engenheiro por formação;[2] Milton publicou sobre temas de história popular, negócios e ciência alternativa e um (1) romance.
The Facts of Life: Shattering the Myths of Darwinism é um ataque criacionista por parte de um acadêmico não religioso[3] à biologia evolutiva, seguindo os argumentos da " ciência da criação ".[3] Apresenta uma "coleção de anomalias científicas que supostamente apoiam as falácias do darwinismo", referenciando figuras como Rupert Sheldrake.[4]
Em uma revisão na Third Way, Douglas Spanner, embora sugerindo que Milton deveria ser levado a sério pelo darwinismo ortodoxo, estava em dúvida sobre suas tentativas de contestar os métodos radiométricos tradicionais de estimar a idade da Terra, e disse que "em questões de importância biológica, estas datações estão interdependentes muitas das vezes".[5][6]
Seu livro sobre controvérsias científicas foram recebidos de forma negativa diante do consenso favorável ao darwinismo. Para os evolucionistas e ateus, Milton é contraditório por se envolver em controvérsias, enquanto para seus apoiadores é um escritor que não tem medo de abordar assuntos desconfortáveis e ortodoxias que se tornaram dogmas. Milton é evitado no campo da evolução por ser um neolamarckiano que apoiou os experimentos de Paul Kammerer.[7]
The Facts of Life foi recebido com intensas críticas de muitos críticos acadêmicos tradicionais. Revisando-o no New Statesman; o polêmico e famoso biólogo evolucionista defensor do ateísmo de Oxford, Richard Dawkins, descreveu-o como "tolice que trai, em quase todas as páginas, completa e total ignorância do assunto em questão", caracterizando sua tese central como tão tola quanto "uma afirmação que os romanos nunca existiram e que a língua latina é uma astuta invenção vitoriana para manter os professores empregados".[8]
As alegações de Milton foram apelidadas como pseudociência pelo professor de filosofia Robert Carroll.[9] Milton apareceu em The Mysterious Origins of Man, um especial de televisão argumentando que a humanidade viveu na Terra por dezenas de milhões de anos, e que os cientistas selecionaram dados e suprimiram evidências de apoio.[10]
As alegações de Milton sobre a idade da humanidade, devido meia vida curta do frágil DNA, também foram criticadas por imprecisão científica.[11]
Revendo Forbidden Science: Supressed Research That Could Change Our Lives in New Scientist, Harry Collins foi geralmente positivo sobre grande parte do livro, mas criticou o fracasso de Milton em "traçar uma linha entre o que pode valer a pena e o que é simplesmente estúpido":