Radamisto da Ibéria
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Radamisto | |
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Mepe do Reino da Ibéria | |
Reinado | 132-135 |
Antecessor(a) | Farasmanes II |
Sucessor(a) | Farasmanes III |
Morte | 135 |
Dinastia | farnabázida |
Pai | Farasmanes II |
Mãe | Gadana |
Religião | Paganismo ibérico |
Radamisto (em latim: Rhadamistus; em grego: Ραδάμιστος; romaniz.: Radámistos; em georgiano: რადამისტი; romaniz.: Radamist'i), cujo nome foi corrompido nas fontes georgianas medievais para Adão (ადამ, Adam) e Gadão (ღადამი, Ğadam), [1] foi um rei (mepe) do Reino da Ibéria da dinastia farnabázida, que governou de 132 a 135 (segundo Cyril Toumanoff[2]) ou 129 a 132 (segundo Marie-Félicité Brosset[3]).
As crônicas georgianas do príncipe Vacusti de Cártlia, que foram editadas e estudadas por Marie-Félicité Brosset, informam laconicamente sobre o reinado dele:
“ | Adão (Radamisto), filho de Farasmanes, o Bom, tendo sido colocado no trono de seu pai, morreu após três anos de reinado, deixando um filho com um ano de idade (Farasmanes III[4]). Até atingir a idade suficiente, a autoridade permaneceu nas mãos da mãe de seu pai, esposa de Farasmanes, o Bom e chamada Gadana.[3] | ” |