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Monarquia é uma forma de governo em que o chefe de Estado mantém-se no cargo até a morte ou a abdicação, sendo normalmente um regime hereditário. O chefe de Estado dessa forma de governação recebe o nome de monarca (Normalmente com o título de Rei ou Rainha) e pode também muitas vezes ser o chefe do governo. A ele, o ofício real de governo, é sobretudo o de reger e coordenar a administração da nação, em vista do bem comum em harmonia social.

O monarca quase nunca deteve poderes ilimitados, como muitas vezes é pensado. Foi num período muito curto que houve monarquias absolutas. Hoje em dia a grande maioria da monarquias são monarquias constitucionais, que lhes dá quase nenhum poder de governação do seu país, que é exercido por um primeiro-ministro.

Apesar da chefia do Estado hereditária ser a característica mais comum das monarquias, existem na história inúmeros casos de monarquias electivas, tais como a do milenar Sacro Império Romano-Germânico, a República das Duas Nações (república aristocrática, precursora da ideia de Monarquia Constitucional), e os atuais Vaticano, Andorra, Camboja, Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Malásia, Suazilândia, não sendo consideradas repúblicas.

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A monarquia constitucional, surgiu na Europa nos finais do século XVII, com a Revolução Gloriosa inglesa, em 1688. A sua característica principal reside no facto do exercício da autoridade estatal do monarca estar na dependência de um Parlamento que está reunido de forma permanente. O monarca personifica a autoridade do Estado. A sucessão monárquica pode estar regulamentada pela legislação estatal ou por preceitos de ordem familiar. Desde meados do XIX, a monarquia constitucional apresenta frequentemente uma forma democrática de estado, com as regras constitucionais daí decorrentes. A sucessão pode ser eletiva ou hereditária, conforme os países ou épocas. A monarquia inglesa, desde o século XVII, adotou este tipo de monarquia, tornando-se na mais antiga democracia do mundo e servindo de modelo a todas as democracias atuais (sejam elas monárquicas ou republicanas). A Constituição deve emanar da nação e estabelecer as regras do governo. O parlamento, e especialmente a Câmara dos Comuns que representa a nação, personifica o direito face ao monarca. As monarquias francesas de 1790 a 1792 e, em seguida, a partir de 1815 a 1848, baseiam-se neste princípio. Nestas formas de monarquia, ao passo que o sistema parlamentar se desenvolve gradualmente, a soberania passa do rei para a nação.

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Abdullah II (em árabe: عبدالله الثاني بن الحسين; Amã, 30 de janeiro de 1962) é o Rei da Jordânia desde 1999. É o filho mais velho do rei Hussein com sua segunda esposa a britânica Antoinette Avril Gardiner, sendo membro da Casa de Hachemita, que governa a Jordânia desde 1946 e afirma ser descendente do profeta islâmico Maomé. Abdullah nasceu em 1962 e foi nomeado Príncipe Herdeiro pouco depois de seu nascimento, porém o rei transferiu o título para seu irmão o príncipe Hassan em 1965, devolvendo-o para Abdullah em 1999 pouco antes de sua morte. Ele é casado com Rania Al-Yassin, com que têm quatro filhos: Hussein, Príncipe Herdeiro, Iman, Salma e Hashem.

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A Infanta Dona Cristina Federica de Espanha, Duquesa de Palma de Mallorca (nome: Cristina Federica de Borbón y Grecia; Madrid, 13 de junho de 1965) é a segunda filha dos Reis de Espanha, Dom Juan Carlos I e Dona Sofia. Atualmente, ocupa o sexto lugar na linha de sucessão ao trono atrás de suas sobrinhas infantas Leonor e Sofia, de sua irmã mais velha, a Infanta Elena, Duquesa de Lugo e de seus sobrinhos Dom Felipe Juan Froilán e Dona Victoria Federica. Em 2012 seu marido Iñaki Urdangarin foi acusado de corrupção e, no ano seguinte, Cristina foi formalmente acusada do mesmo crime.

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Ana Catarina, Rainha Consorte da Dinamarca e Noruega (Halle an der Saale, 26 de junho de 1575Copenhague, 8 de abril de 1612) foi a esposa do rei Cristiano IV e rainha consorte do Reino da Dinamarca e Noruega de 1597 até sua morte. Ela era a segunda filha do príncipe-eleitor Joaquim III Frederico, Eleitor de Brandemburgo e da marquesa Catarina de Brandemburgo-Küstrin.

O seu futuro marido conheceu-a durante uma viagem que fez pela Alemanha em 1595 e decidiu que se queria casar com ela. Em 1596, Ana e os seus pais estiveram presentes da coroação de Cristiano e o casamento foi arranjado no ano seguinte. Casaram-se no dia 27 de Novembro de 1597. A cerimônia foi celebrada no Castelo de Haderslevhus, no sul da Jutlândia no ano a seguir à coroação de Cristiano. Ana foi coroada em 1598.

O casal teve seis filhos, entre os quais o príncipe-eleitor Cristiano que morreu um ano antes do seu pai, e o rei Frederico III que introduziu a monarquia absoluta na Dinamarca.

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