Pepa Millán
Maria José Rodríguez de Millán Parro (Córdoba, 1 de janeiro de 1995) geralmente conhecida por Pepa Millán é uma advogada, colunista e política espanhola do vox. Desempenha atualmente as funções de deputada e porta-voz do seu Grupo Parlamentar no Congresso dos Deputados. Católica praticante é uma apoiante da monarquia, gosta da tauromaquia e compartilhar fotos com a bandeira nacional nas suas redes sociais.[1] Anteriormente, desempenhou as funções de Senadora do Reino de Espanha.
| Pepa Millán | |
|---|---|
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| Porta-voz do Grupo Parlamentar Vox no Congresso dos Deputados | |
| Período | 17 de agosto de 2023 até à atualidade |
| Antecessor(a) | Iván Espinosa de los Monteros |
| Deputada no Congresso dos Deputados pelo Círculo eleitoral de Madrid | |
| Período | 17 de agosto de 2023 até à atualidade |
| Senadora do Reino de Espanha pela Andaluzia | |
| Período | 26 de julho de 2022 29 de maio de 2023 |
| Dados pessoais | |
| Nome completo | Maria José Rodríguez de Millán Parro |
| Nascimento | 1 de janeiro de 1995 (29 anos) Córdoba, Reino de Espanha |
| Partido | VOX |
Biografia
Nasceu na cidade de Córdoba, Andaluzia em 1995, apareceu precisamente como a segunda colocada nas listas do Vox da província de Córdoba, conquistando uma cadeira no Senado após as últimas eleições gerais na Andaluzia.[2] Formada em direito pela Universidade de Sevilha em 2018, tirou um mestrado em Direito e Direito Contratual e Responsabilidade Civil na Universidade Pablo de Olavide, que concluiu em 2020, tendo sido colunista do La Razón.[1][3] Com apenas 27 anos, ela conseguiu ser senadora do Vox.[1][3] Foi assessora do Grupo Parlamentar VOX da Andaluzia.[1] Grande parte do seu trabalho no partido esteve ligado às áreas do emprego, igualdade, promoção e presidência. Conforme indicado no próprio site do partido.[1]
Em 7 de novembro, numa manifestação ilegal[4]. contra a Lei da Amnistia, na qual foram gritadas palavras de ordem contra o Governo e Felipe VI, com a presença de neonazis subsidiados por uma plataforma ligada ao partido, apelou à rebelião das forças e órgãos de segurança do Estado, um crime previsto no Código Penal do Reino de Espanha.[5][6][7][8][9][10]
