Nacional Atlético Clube (Patos)

Clube desportivo brasileiro da Paraíba

Nacional Atlético Clube, comumente conhecido como Nacional de Patos, é um clube de futebol brasileiro sediado na cidade de Patos, no estado da Paraíba. Fundado em 23 de dezembro de 1961, suas cores oficiais são o verde e o branco, possui uma rica história no futebol paraibano e tem como mascote o "Canário do Sertão", refletindo sua identidade regional e sendo um dos mais tradicionais da região.[2]

Nacional de Patos
NomeNacional Atlético Clube
AlcunhasCanarinho do Sertão
Naça
Verdão Maravilha
Maior do Sertão
Verdão de Fibra
Torcedor(a)/Adepto(a)Nacionalino
Alviverde
MascoteCanário
Principal rivalEsporte de Patos
Sousa
Fundação23 de dezembro de 1961 (62 anos)
EstádioJosé Cavalcanti
Capacidade11.000 espectadores
LocalizaçãoPatos, PB, Brasil
PresidenteSuélio Félix
Treinador(a)Michel Lima
Patrocinador(a)Betino
Material (d)esportivoKing Sports
CompetiçãoParaibano da 1.ª divisão
Ranking CBFAumento 164.º lugar, 300 pontos[1]
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo

Desde sua fundação, por funcionários federais que trabalhavam na cidade, o Nacional de Patos tem sido uma força competitiva nos campeonatos estaduais da Paraíba, conquistando títulos e construindo uma base sólida de torcedores apaixonados.[3] O clube já participou de diversas edições do Campeonato Paraibano de Futebol, competindo atualmente na primeira divisão do referido torneio, o qual conquistou o título em 2007, tendo também conquistado o título de 2008 da Copa Paraíba, cujas realizações demonstram a relevância e contribuição do clube para o cenário esportivo local.[4]

O Nacional de Patos realiza suas partidas de futebol no Estádio José Cavalcanti (JC), com capacidade para receber até 11 mil torcedores, convertendo-se ele em palco de emocionantes partidas e momentos históricos do clube, que tem como maiores rivais o Esporte Clube de Patos,[5] o Atlético Cajazeirense de Desportos[6] e o Sousa Esporte Clube.[7] Além do futebol, o Nacional de Patos também está envolvido em atividades sociais e comunitárias, promovendo o esporte e contribuindo para o desenvolvimento da região, consolidando-se como parte da identidade cultural patoense e sertaneja.[8]

História

Fundação e época amadora

O clube foi fundado em 23 de dezembro de 1961 por funcionários federais que trabalhavam na cidade, notadamente os da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, sendo o senhor José Geraldo Dinoá Medeiros, o seu fundador e primeiro Presidente do clube,[4] cuja relação entre os funcionários que fundaram o clube e as siglas em comum de seus órgãos deram o nome ao clube: "Nacional".[9]

As cores iniciais do Nacional de Patos foram o verde e o amarelo, em alusão à bandeira nacional, embora que ao mudar de amador para profissional, o Nacional precisou modificar as cores, dado que uma norma da Confederação Brasileira de Desportos (CBD) na época não permitia que clubes profissionais possuíssem camisa na mesma cor que a da seleção brasileira, dessa forma, a equipe adotou as atuais cores verde e branco.[9]

Como clube amador, o Nacional diputou suas primeiras partidas no velho campo do Colégio Estadual, atual Escola Monsenhor Manuel Vieira,[10] sendo sua primeira partida realizada contra o Botafogo de João Pessoa, cujo placar terminou desfavorável ao Nacional pelo agregado de 5–1. O atacante "Espedito do Correio" marcou o gol de consolação para o Nacional, e logo, primeiro gol da história do clube.[4]

Profissionalização e torneios nacionais

Ao buscar a profissionalização, o clube mudou o seu local de jogos, passando a realizar suas partidas no Estádio Municipal José Cavalcanti, também em Patos.[2] Na inauguração do referido estádio, em 1964, uma partida entre a equipe do Nacional contra o Esporte de Patos terminou com o placar de 2–1 favorável à equipe nacionalina.[11][12]

Estádio José Cavalcanti

No ano de 1965, já como clube profissional, o Nacional iniciou suas participações no Campeonato Paraibano, assim como também o Esporte de Patos, seu maior rival. A participação do time no campeonato estadual deu-se de forma regular a partir de então, exceto em algumas temporadas em que a equipe ficou de fora, seja por abandono do campeonato ou por punição, a exemplo das temporadas do estadual de 1970 e 1971, cujo retorno deu-se em 1972, época em que o plantel ficou conhecido como "moleques da Rua da Baixa", uma tradicional rua de Patos, que formou boa parte dos jogadores daquela época.[4] A regularidade do clube iniciada na década de 1970 garantiu a participação em seus primeiros torneios organizados pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a exemplo do Torneio Incentivo, cujo Verdão Maravilha sagrou-se campeão por cinco vezes consecutivas: 1977, 1978, 1979, 1980 e 1981.[4]

Da temporada de 1972 em diante, o Nacional se fez presente em todas as edições do Campeonato Paraibano até 1995, as quais quase sempre esteve na metade superior da classificação geral, tendo conquistado nesse período quatro vice-campeonatos, dos quais, três consecutivos, nas temporadas de 1989, 1990 e 1991.[4] Quando iniciou a série de três vice-campeonatos estaduais, em 1989, o Nacional participou também do Campeonato Brasileiro de Futebol da Segunda Divisão,[13] tornando-se o primeiro clube do Sertão da Paraíba a disputar o torneio, embora que tenha sido eliminado ainda na primeira fase, concluindo o campeonato na 49.ª posição entre entre 96 participantes.[14]

Em meados da década de 1990 o Nacional começou a apresentar irregularidades nas disputas do campeonato estadual, não esteve presente nas edições de 1996, nem na de 2003 e nas demais edições que participou, por muitas vezes lutou para não ser rebaixado. Essa má fase da equipe durou até a temporada de 2004, quando no final daquele ano o ex-atleta do clube, José Ivan dos Santos, mais conhecido como "Zé Ivan", assumiu a presidência do clube[15] e o time passou a realizar campanhas de destaque no campeonato estadual, sendo que já na temporada de 2005 o Nacional obteve uma campanha com 7 vitórias consecutivas, conquistando novamente o vice-campeonato estadual, garantindo também vaga na Série C do Campeonato Brasileiro daquele mesmo ano.[14]

Época de ouro

Com uma base sólida o Nacional conseguiu pela primeira e única vez o título estadual em 2007, ao ser campeão do 1.º turno derrotando o Sousa na final e ganhando o direito de enfrentar o vencedor do segundo turno, no caso, o Atlético Cajazeirense, em uma final disputada em dois jogos, cujo placar de 2–1 foi favorável ao Atlético na primeira partida realizada em Cajazeiras e um histórico 3–0 no jogo de volta, ocorrido no Estádio José Cavalcante, em Patos, placar agregado de 4–1 para o Verdão Maravilha, que assegurou o título histórico para o clube e para a cidade.[14] Além do título, o Nacional Terminou com o artilheiro da competição, Edmundo, tendo marcado um total de 18 gols.[16][17]

O título estadual garantiu vaga para o Canário do Sertão na Série C do Campeonato Brasileiro daquele mesmo ano,[14] cuja participação foi destacada, com o clube conseguindo chegar à fase final e concluir o campeonato em 8.º lugar, prejudicado na última fase por ter que disputar suas partidas no Estádio "Amigão", em Campina Grande.[18] Mesmo não conseguindo ser promovido de divisão, a campanha do Nacional em 2008 obteve resultados de destaque, a exemplo da vitória contra o Bahia por 2–1.[19]

O triunfo no campeonato estadual em 2007 também deu ao Nacional o direito de disputar a Copa do Brasil, na edição de 2008, sendo a primeira participação do clube no evento, cuja participação findou na fase inicial, após perder para o Internacional de Porto Alegre, em Patos, pelo placar de 4–0. No segundo semestre também de 2008, o clube disputou a Copa Paraíba, conseguindo erguer a taça por antecipação e mais uma vez garantindo a vaga para a Copa do Brasil.[20]

Em 2009, na segunda participação do clube na Copa do Brasil o adversário foi outro grande clube, o Fluminense do Rio de Janeiro, desta vez, a partida foi realizada no Estádio "Almeidão" em João Pessoa, em uma partida bem disputada, o clube paraibano perdeu por 1–0 na e foi derrotado por 3–0 no jogo de volta, realizado no estádio do Maracanã.[21]

Descenso e retorno à elite

Nos anos seguintes o clube não conseguiu destaque como nos anos anteriores,[22] em 2014 abandonou a disputa de Campeonato Paraibano alegando motivos financeiros e foi automaticamente rebaixado, fato inédito na história do clube,[23][24] em 2015 com a nova diretoria comandada pelo Presidente Alisson Nunes até teve um bom começo de pré-temporada, goleando por 6–0 o selecionado de Monteiro no JC, mas para a disputa inédita da Segunda Divisão do Paraibano teve uma campanha razoável sendo eliminado nos pênaltis pelo Paraíba ganhando o primeiro jogo por 1–0 em Patos e perdendo por 1–0 no Perpetão, levando a disputa para os pênaltis e saindo derrota pelo placar de 4–2.[25]

Desempenho do Nacional no Paraibano

Em 2017, o clube montou uma equipe mais forte, que acabou conseguindo o título da Segunda Divisão estadual, marcando seu retorno à elite do Futebol Paraibano.[26][27][28][29] Desde então, o clube disputa a Primeira Divisão do futebol paraibano, apresentando algumas campanhas regulares. Em 2019, após uma boa fase de grupos, chegou às semifinais do Campeonato Paraibano, sendo eliminado pelo Botafogo-PB e ficando em 4º lugar geral na competição.[30]

Em 2022, o clube começou o ano com uma crise interna, e após uma reviravolta, o Naça conseguiu se acertar e fez uma ótima campanha, terminando em 2º lugar do grupo B, com 13 pontos, avançando assim à 2.ª fase do Campeonato Paraibano. Por ter melhor campanha, decidiu a 2.ª fase em casa, contra a equipe do São Paulo Crystal, onde saiu com um triunfo de 4–0, avançando de fase garantindo vaga para o Campeonato Brasileiro de Futebol - Série D de 2023, voltando assim a disputar uma competição de nível nacional após 16 anos.[31]

O retorno do clube à primeira divisão do Campeonato Paraibano, bem como às disputas de torneios nacionais coincidem com a modernização da infraestrutura do clube e construção do Centro de Treinamento, integrado de hotel, campo, academia e auditório e servindo de apoio às práticas esportivas e sociais do clube, que passará a ser o único clube do sertão com um centro de treinamento próprio.[5]

Símbolos e estrutura

O Nacional utiliza as cores verde e branco como cores oficiais, embora já tenha utilizado também o amarelo em sua época amadora, tendo posteriormente modificado para se adequar às normas da CBD na época. Essas cores estão presentes em seu escudo, que possui um formato polonês com borda verde e fundo branco no qual está centralizada uma figura circular com bordas verdes e as iniciais do clube em cor branca NAC, representando o nome do clube Nacional Atlético Clube, colocadas sobre uma faixa branca posterior ao desenho de um canário em cor amarela.[9]

Mascote em dia de jogo

As cores do clube também estão presentes em suas camisas oficiais, sendo que o primeiro uniforme costuma apresentar blusas cujo verde se sobressai, acompanhado de calções também verdes, contrapondo-se ao terno reserva que possui blusas em cor majoritariamente branca e calções brancos. Em 2023, por ocasião do retorno do clube ao Campeonato Brasileiro, o Nacional fez uma votação entre os seus torcedores para definir as cores de um uniforme alternativo, cujo amarelo saiu vencedor, relembrando as cores da formação original do clube.[9]

O canário presente no escudo do clube é o mascote oficial da equipe, tanto que a ela também tende pelo apelido de canário do sertão, além disso, o local de treinamento clube além do próprio Estádio Municipal José Cavalcanti, também costuma ocorrer em seu Centro de Treinamento apelidado de "Ninho do Canário", o qual está em construção numa área no sudoeste do município.[5] O Centro de Treinamento Sebastião Firmino Costa é o único entre os clubes do Sertão da Paraíba e em sua estrutura apresenta hotel, campo de treinamento, academia e auditório, vinculados ao apoio da atividade desportiva, bem como causas sociais.[5]

Torcida do Nacional em dia de jogo

A torcida do Nacional costuma se fazer presente em bom número durante os jogos do clube no Estádio José Cavalcanti, sendo que nas temporadas mais recentes, em que o público retornou de vez aos estádios após a fase mais aguda da pandemia de COVID-19, o Nacional tem apresentado bom público pagante em seus jogos do Campeonato Paraibano, ficando em 3.º ou 4.º lugar entre as equipes com mais público nas temporadas mencionadas.[32][33]

Uma pesquisa levantada pelo Instituto DataVox em 2023 para saber quais eram as maiores torcidas da Paraíba, revelou que o Nacional de Patos possui preferência de 4,9 % entre os torcedores paraibanos, colocando a equipe como a quarta mais amada do estado,[3] naquele mesmo ano o clube ocupou o 4.º lugar na venda de pacotes pay-per-view da Rede Paraíba de Comunicação, reforçando a pesquisa do DataVox e colocando o clube como o mais querido do estado além dos três do "Trio de Ferro".[34][35] As principais torcidas organizadas do clube são Bravos do Canário, Comando Alviverde e Naça Chopp.[36]

Títulos

ESTADUAIS
CompetiçãoTítulosTemporadas
Campeonato Paraibano1
2007
Copa Paraíba1
2008
Campeonato Paraibano - 2ª Divisão1
2017

Campanhas de destaque

Torneios estaduais

Caso Dadinha (1975)

No ano de 1975, o Campinense, de Campina Grande, havia perdido pontos por escalação irregular numa partida contra o Nacional. No ano seguinte, o Tribunal contraditou sua decisão inicial, visto que o Naça escalou o jogador Dadinha, expulso na partida anterior e, portanto, suspenso automaticamente por determinação do CND.[37] O TJD reconheceu a condição irregular do atleta, e deu os pontos à Raposa Feroz. O Nacional recorreu ao "supertapetão" da CBD, com a Placar Magazine mencionando:[37]

"Entende que não tem culpa pelo erro do tribunal paraibano e que, no máximo, a justiça desportiva deve determinar a realização de outra partida com os jogadores habilitados àquela época. Uma armadilha jurídica, pois muitos atletas já mudaram de time e tal jogo é de realização impossível".
Paraibano de 2007

O Nacional no ano de 2007, conquistou seu primeiro título estadual. Treinado pelo Jorge Luís, venceu o primeiro turno da competição, após bater o Sousa na final pelo placar agregado de 2–2.[17][nota 1] No segundo turno, perdeu nas semifinais para o Atlético Cajazeirense, que seria campeão do segundo turno em cima do Treze.[17]

Na grande final da competição, o Nacional perdeu na ida de virada pelo placar de 2–1, mas na volta venceram de "goleada" pelo placar de 3–0, com gols de Wescley, Ribinha e Lamar, conquistando o título mais importante da história do clube.[17]

Copa Paraíba de 2008

O Nacional, um ano depois de ter conquistado o campeonato estadual, também conquistou o título inédito antecipadamente da Copa Paraíba.[20]

Paraibano da Segunda Divisão

O Nacional conquistou o título inédito da segundona estadual em 2017, vencendo a Desportiva Guarabira na ida pelo placar de 2–0, e perder na volta pelo mesmo placar, e na disputa por pênaltis ganhar por 4–2, conquistando o seu primeiro título.[26][27]

Torneios regionais

O Nacional nunca disputou uma competição regional, porém, na edição de 2022 do Campeonato Paraibano houve uma oportunidade de disputar a pré-Copa do Nordeste via disputa pelo 3.° lugar contra o Sousa, mas desistiu, dando a vaga ao Dinossauro.[38]

Torneios nacionais

Série B de 1989

O Nacional disputou a segunda divisão nacional pela primeira vez em 1989, conquistada na disputa do triangular final do estadual do mesmo ano, sendo o primeiro clube do Sertão Paraibano a disputar uma competição nacional.[39]

A equipe ficou em 4° colocado do Grupo E, somando 10 pontos, sendo eliminado da competição.[40] Na classificação geral, ficou na 49° colocação.[39]

Série C de 2005

O Nacional estreou na competição no Grupo F, com uma vitória em cima do Vitória das Tabocas pelo placar mínimo (1–0), porém foi punido com a perda de 6 pontos pela escalação irregular do atleta Alisson.[41]

Foi eliminado da competição, mesmo vencendo o América de Natal e Coruripe nas últimas rodadas.[42]

Série C de 2007

O Nacional estreou na competição contra o Potiguar EC no Grupo 5, com um empate por 1–1, se classificando para a 2ª fase na 1ª colocação.[43] Na segunda fase, a equipe foi punida com a perca de 6 pontos, pela escalação irregular do atleta Wescley,[44] mesmo assim se classificando em 2° colocado.[45] Na terceira fase, o Nacional se classificou em segundo no grupo, atrás apenas do Barras.[46] Na fase final, a equipe encerrou a participação na última colocação com duas vitórias e empates, perdendo resto das partidas.[47]

Série D de 2023
  • Em disputa.
Copa do Brasil de 2008
Ver artigo principal: Copa do Brasil de Futebol de 2008

O Nacional conquistou uma vaga inédita à Copa do Brasil, estreando contra a equipe gaúcha Internacional, perdendo em casa de "goleada" pelo placar de 4–0, sendo eliminado da competição.[48]

Copa do Brasil de 2009
Ver artigo principal: Copa do Brasil de Futebol de 2009

Com o título da Copa Paraíba, o Naça conquistou outra vaga na Copa do Brasil, enfrentendo a equipe carioca Fluminense, estreando em casa, perdendo pelo placar mínimo (1–0),[49] e na volta perdendo pelo placar de 3–0, sendo eliminado novamente da competição.[21]

Estatísticas

Participações

Participações em 2023
Competição
Temporadas
Melhor campanha
Anos
P
R
Campeonato Paraibano52Campeão (2007)1965–1968, 1970–1995, 1997–2002, 2004–2013, 2018–1
Segunda Divisão3Campeão (2017)2015–20171
Copa do Brasil21ª fase (2008 e 2009)2008, 2009
Série B149º colocado (1989)1989
Série C28º colocado (2007)2005, 2007
Série D114°colocado (2023)2023

Rivalidades

O Nacional possui rivalidades com o Esporte, da mesma cidade, onde é conhecido como o "Clássico Patoense",[50] já com o Sousa, de Sousa, é disputado o "Clássico Sertanejo".[51]

Notas e referências

Notas

Referências