Museu Nacional de Arqueologia Subaquática

A origem do museu começa em 1970 na criação do Conselho de Escavações Arqueológicas Subaquáticas. Posteriormente, em 1980, foi inaugurado o Museu e Centro Nacional de Investigações Arqueológicas Submarinas em Cartagena. Em 1983, o museu mudou sua denominação para Museu Nacional de Arqueologia Marítima. Em 2001 foi aprovada a construção de uma nova sede para o museu projetada por Guillermo Vázquez Consuegra, concluída em 2007. Desde o início de 2007 até o final de 2008 o museu permaneceu fechado devido à obras de transferência para o novo edifício, até que é inaugurado em 26 de novembro com o novo nome, Museu Nacional de Arqueologia Subaquática.

As coleções foram formadas ao longo de mais de cinquenta anos de pesquisas arqueológicas e escavações de sítios subaquáticos na costa da Região de Múrcia. O museu possui em seu grande acervo peças recuperadas da época fenícia até o século XX.^[3]Do período fenício, se destacam itens provenientes dos naufrágios Mazarrón 1 e 2, e o sítio Bajo de la Campana, todos do século VII a.C.; Do século XIX se destaca a carga da fragata Nuestra Señora de las Mercedes, recebida no museu no dia 2 de dezembro de 2012^[4]: são 17 toneladas^[5] de moedas de ouro e prata para catalogação, estudo e exposição permanente. Já o destaque do século XX vai para peças de cerâmica.

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  Restos originais do naufrágio Mazarrón I.
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  Reconstrução do Mazarrón II.
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  Reconstrução do Mazarrón II.
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  Anel fenício do naufrágio Mazarrón II.
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  Parte da carga proveniente de um dos Mazarrón.
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  Ânforas fenícias.
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  Moeda púnica.
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  Presas de elefante de um naufrágio fenício encontradas em Isla Grosa.
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  Cerâmica ibérica.
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  Ovo de avestruz fenício próximo à cratera grega.
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  Cratera grega e ovo fenício.
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  Ânfora e lécito gregos.
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  Âncoras de chumbo da época romana.
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  Lingotes romanos de chumbo.
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  Lápide romana comemorativa de algumas obras no porto de Cartago Nova.
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  Ânforas romanas.
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  Cerâmica da Campânia encontrada na ilha de Escombreras.
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  Lâmpadas romanas.