Maria Amélia Buarque de Hollanda

política brasileira

Maria Amélia Alvim Buarque de Hollanda (Rio de Janeiro, 25 de janeiro de 1910[1] – Rio de Janeiro, 4 de maio de 2010)[2] foi uma intelectual, política, pintora e pianista brasileira.[2][3]

Maria Amélia Buarque
Nome completoMaria Amélia Alvim Buarque de Hollanda
Outros nomesMemélia
Nascimento25 de janeiro de 1910
Rio de Janeiro, DF
Morte4 de maio de 2010 (100 anos)
Rio de Janeiro, RJ
ResidênciaCopacabana, Rio de Janeiro, RJ
Nacionalidadebrasileira
ProgenitoresMãe: Maria do Carmo Carvalho (1888-1976)
Pai: Francisco Cesário Alvim (1880-1946)
CônjugeSérgio Buarque de Hollanda (c. 1936; v. 1982)
Filho(a)(s)7, incluindo Chico Buarque, Miúcha, Cristina Buarque e Ana de Hollanda
Ocupação

Biografia

Filha de Francisco Cesario de Faria Alvim (1880-1946) e de Dona Maria do Carmo Carvalho (1888-1976), era neta de Cesário Alvim, esposa de Sérgio Buarque de Holanda, com quem se casou em 1936, e mãe de sete filhos, entre eles Chico Buarque, Miúcha, Ana de Hollanda e Cristina Buarque, Maria Amélia era chamada entre seus familiares por Memélia, apelido recebido de sua neta Bebel Gilberto, filha de Miúcha com João Gilberto.[2][4] Ela foi uma das fundadoras do Partido dos Trabalhadores.[5] Maria Amélia também foi colaboradora intelectual de parte da obra de Sérgio Buarque de Holanda, de acordo com declaração de Antonio Candido no filme Raízes do Brasil: uma cinebiografia de Sérgio Buarque de Hollanda. Em seu aniversário de 100 anos, ocorrido em 2010, estiveram presentes personalidades como Oscar Niemeyer, Antonio Candido, Frei Betto, Affonso Arinos de Mello Franco e o então presidente Lula.[2]

Morreu em seu apartamento, em Copacabana, enquanto dormia, em 4 de maio de 2010, menos de quatro meses após completar 100 anos.[6][7]

Referências