Joaquim Nunes Claro

Joaquim Nunes Claro (Lisboa, 20 de Abril de 1878Sintra, 4 de Maio de 1949), foi um médico e escritor português.[1]

Joaquim Nunes Claro
Nascimento20 de Abril de 1878
Lisboa
Morte4 de Maio de 1949
Sintra
NacionalidadePortugal portuguesa
Ocupaçãomédico e escritor

Como médico trabalhou, durante a I Guerra Mundial no hospital militar em Hendaia.[1]

Como escritor pode-se referir que a tertúlia Clária[1] que era frequentada por Álvaro de Castro, Matos Sequeira, Henrique de Vilhena e outros, deve o seu nome ao poeta Joaquim Claro.

Colaborou em revistas como Revista nova[2] (1901-1902), e D. Quixote,[1] Arte & vida[3] (1904-1906), Atlântida[4] (1915-1920) e no periódico O Azeitonense [5] (1919-1920).

Obras

  • Oração da Fome e a Cinza das Horas

Ver também

  • Lista de poetas

Bibliografia

Referências

Este artigo sobre uma pessoa é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.