Joaquim Haickel
Joaquim Elias Nagib Pinto Haickel, ou apenas Joaquim Haickel, (São Luís, MA, 13 de dezembro de 1959) é um advogado, escritor, jornalista, cineasta, empresário e político maranhense e brasileiro, que representou o povo do estado do Maranhão na Assembleia Legislativa do Maranhão e na Câmara dos Deputados.[1][2]
Joaquim Haickel | |
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![]() Joaquim Haickel | |
Deputado Estadual pelo Maranhão Deputado Federal pelo Maranhão Secretário de Assuntos Políticos do Maranhão Secretário de Educação do Maranhão Deputado Estadual pelo Maranhão Secretário de Esporte e Lazer do Maranhão | |
Período | 1983-1987 |
Academia Maranhense de Letras - Cadeira 37 | |
Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão - Cadeira 41 | |
Dados pessoais | |
Nascimento | 13 de dezembro de 1959 (64 anos) São Luís, MA |
Cônjuge | Jacira Teresa Barbosa Quariguasi Haickel |
Partido | MDB (2005–presente) PSB (2003–2005) PTB (2000–2003) PRP (1995–1999) PTB (1990–1995) PDC (1987–1990) PMDB (1985–1987) PDS (1980–1985) |
Profissão | Advogado, Escritor, Jornalista, Cineasta, Empresário |
Dados biográficos
Filho de Nagib Haickel, descendente de mercadores do Líbano, e Clarice Pinto Haickel, proveniente de família de comerciantes de origem portuguesa.[3] Advogado formado em 1985 pela Universidade Federal do Maranhão, ingressou no PDS em 1980 e por este partido foi eleito deputado estadual em 1982 em substituição ao pai.[4] Durante a legislatura trocou de partido e foi eleito, também sucedendo ao seu genitor, deputado federal pelo PMDB em 1986 e nisso participou da Assembleia Nacional Constituinte responsável pela Constituição de 1988. Após três anos migrou brevemente para o PDC antes de filiar-se ao PTB, embora não tenha concorrido a um novo mandato no pleito seguinte.[5][6][7]
Durante o governo Edson Lobão, foi subsecretário de Assuntos Políticos e subsecretário de Educação.[nota 1] Ato contínuo, entre 1994 e 2000, presidiu a Federação Maranhense de Tênis e a seguir foi vice-presidente da Confederação Brasileira de Tênis.[2] Cinco anos após a morte de seu pai, conquistou um novo mandato de deputado estadual via PRP em 1998 e ao regressar ao PTB reelegeu-se em 2002, contudo obteve seu derradeiro mandato pelo PMDB em 2006.[5][6]
Membro da Academia Imperatrizense de Letras desde abril de 2006, Joaquim Haickel ingressou na Academia Maranhense de Letras em junho de 2009.
Obras
- Confissões de uma caneta (1980)
- O quinto cavaleiro (1981)
- Garrafa de ilusões (1982)
- Manuscritos (1983)
- Antologia (1984)
- Antologia erótica (1985)
- Clara cor-de-rosa (1985)
- A Ponte (1991)
- As melhores crônicas da Clara online (2005)
- Dito e feito (2009)[2]
- Contos, crônicas, poemas & outras palavras (2012)