Joaquim Azinhal Abelho

poeta português (1911-1979)

Joaquim Azinhal Abelho (Orada, Borba, Portugal 13 de Abril de 1911Lisboa, Portugal 20 de Janeiro de 1979), foi um poeta e cineasta português.[1]

Joaquim Azinhal Abelho
Joaquim Azinhal Abelho
Azinhal Abelho.
Nascimento1911
Borba
Morte20 de janeiro de 1979
Lisboa
CidadaniaPortugal
Ocupaçãopoeta, diretor de cinema
Prêmios
Joaquim Azinhal Abelho
Nascimento13 de abril de 1911
Orada, Borba, Portugal Portugal
Morte20 de janeiro de 1979 (67 anos)
Lisboa, Portugal Portugal
Nacionalidadeportuguesa
OcupaçãoPoeta , cineasta
Principais trabalhosDomingo ilustrado (1945)
PrémiosPrémio Antero de Quental (1936)

Biografia

Joaquim Azinhal Abelho estudou na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e foi o fundador do Teatro Rural (Elvas), do Teatro do Arco da Velha e do Teatro d'Arte em Lisboa.

Dedicou-se à ficção de cunho rural e ao estudo do teatro popular.[1]

Juntamente com Orlando Vitorino, traduziu obras de diversos autores como Graham Greene, Federico García Lorca, Anton Pavlovitch Tchékhov e Joseph Kesserling. Teve também colaboração em publicações periódicas, nomeadamente na revista luso-brasileira Atlântico [2] e no jornal 57 (1957-1962) .[3]

Em Borba foi criado o "Pólo Museológico Azinhal Abelho" após a autarquia ter adquirido parte do espólio do autor.

Obras literárias

Poesia

  • 1935 - Solidão... Ai Dão,Ai Dão[1]
  • 1936 - Confidências de um rapaz provinciano[1]
  • 1939 - Victorial
  • 1941 - Epopeia vulgar
  • 1941 - Auto da alvura
  • 1945 - Cantiga Arraiana
  • 1945 - Domingo ilustrado

Contos

  • Teatro Popular Português (6 volumes)[1]

Filmografia

  • Alentejo não tem sombra [1]

Prémios literários

Prémios cinema

  • Prémio Paz dos Reis com "Alentejo não tem sombra"[1]

Ver também

  • Lista de poetas

Bibliografia

Referências

Ligações externas