Instalação (arte)

instalação artística
Rachel Whiteread, Embankment no Tate Modern, Londres.
Allan McCollum.The Shapes Project, 2005/06.

Introdução

Uma Instalação (krafts) é uma manifestação artística contemporânea composta por elementos organizados em um ambiente. Ela pode ter um caráter efêmero (só "existir" na hora da exposição) ou pode ser desmontada e recriada em outro local. Diferentemente do que ocorre tradicionalmente com as esculturas ou pinturas, a mão do artista não está presente na obra como um item notável.

Uma instalação pode ser multimídia e provocar sensações: táteis, térmicas, odoríficas, auditivas, visuais entre outras.

Origem

Surgiu no início do Século XX, com o artista Kurt Schwitters criando composições na década de 20 com diversos objetos dispostos em cômodos, como as obras Merzbal, de 1937, e Aphorism, de 1923. Na década de 1960, o termo instalação foi oficialmente incorporado ao vocabulário das artes visuais.

Influência

Atualmente, a instalação mantém-se como um gênero importante e muito difundido. Em virtude da sua flexibilidade e variedade, a sua conceituação tornou-se mais geral do que específica.[1] Desde a década 1980, a voga da instalação leva ao uso e abuso desse gênero de arte em todo o mundo, o que torna impossível cobrir a produção recente.[2]

Bibliografia

  • BATTCOCK, Gregory (ed.). Minimal Art. A critical anthology. New York: E. P. Dutton, 1968.
  • KAPROW, Allan. Assemblage, environement & happenings. New York: Harry N. Abrams, Inc., Publishers, s.d., 341 p.
  • STOCKHOLDER, Jessica. Jessica Stockholder, instalações - 1983-1991. Rotterdam: Witte de With Center for Contemporary Art, Chicago: The Reinassance Society at the University of Chicago, 1991.

Alguns artistas

Referências

Ver também

Este artigo sobre arte ou história da arte é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.