Georgina Mongruel
Georgine Catherine Eugénie Léonard Mongruel (Charleroi, 01 de abril de 1861 - Rio de Janeiro, 26 de dezembro de 1953[1]) foi uma poeta brasileira, nascida na Bélgica.[2]
Georgina Mongruel | |
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Nome completo | Georgine Catherine Eugénie Léonard Mongruel |
Nascimento | 1 de abril de 1861 Charleroi |
Morte | 26 de dezembro de 1953 (92 anos) Rio de Janeiro |
Nacionalidade | ![]() |
Ocupação | Poetisa |
Pelo seu temperamento travesso, era punida pelo pai, Léonard Mongruel, que a obrigava a ficar trancada no quarto copiando obras de autores clássicos. O castigo acabou criando em Georgina o gosto pela poesia. Quando mostrou ao pai seu primeiro poema, foi repreendida e proibida de voltar a escrever. Continuou escrevendo às escondidas e publicou suas primeiras obras, com a ajuda do avô, assinando com pseudônimos.[3]
Mudou-se para o Brasil em 1885, morando primeiro em São Paulo e no Rio de Janeiro para se fixar em Curitiba em 1895. Deu aulas de canto, piano, violino e pintura, além de colaborar com o jornal Diário da Tarde e a revista Fon-Fon, ambos do Rio, e publicações da Bélgica e da França. Defendia o direito da mulher à educação e ao trabalho, mas opunha-se às sufragistas.[4]
Obras
- La Dorniere Chevauche
- Avril Eternel Renouveau
- Sous le Charme[5]
Referências
Ligações externas
- «Metamorfoses. Poema de Emiliano Perneta dedicado a Madame Georgine Mongruel.» 🔗 (PDF)