Fernando Batista Fernandes
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Fernando Batista Fernandes | |
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Administrador regional de Ceilândia | |
Período | 1º de janeiro de 2019 até a atualidade |
Deputado distrital do Distrito Federal | |
Período | 1º de janeiro de 2019 até a atualidade |
Dados pessoais | |
Nascimento | 4 de setembro de 1969 (54 anos) Brasília, Distrito Federal |
Nacionalidade | Brasileiro |
Partido | PP (2013) PRTB (2013-2018) PROS (2018-2023) SD (2023-presente) |
Profissão | Delegado de polícia e político |
Fernando Batista Fernandes (Brasília, 4 de setembro de 1969) é um delegado de polícia e político brasileiro filiado ao Partido Republicano da Ordem Social (PROS).[1]
Nascido em 1969, em Ceilândia, Fernando teve uma vista bastante humilde. Começou a trabalhar ainda na adolescência em diversas funções como vendedor ambulante, lavador de carros, cobrador de ônibus e feirante.[2]
Fernandes, passou em um concurso público para escrivão da Polícia Civil do Distrito Federal e depois passou em concurso público para a carreira de delegado.[3] Dentro da instituição de poícia do distrito federal, Fernandes atuou no Posto Policial do Touring, 26ª DP (Riacho Fundo), Delegacia da Criança e do Adolescente II (DCA II), 30ª DP (São Sebastião) e todas as delegacias de Taguatinga e Ceilândia.[2] Também atuou como conselheiro tutelar.[3]
Iniciou sua vida política candidatando-se ao cargo de Deputado distrital no Distrito Federal, usando o nome de Delegado como nome eleitoral.[4] Filiado ao PROS, conquistou 29.420 votos tendo como reduto eleitoral Sol Nascente, sendo o segundo mais votado para o cargo, atrás apenas de Martins Machado do PRB.[5] Atualmente é administrador regional de Ceilândia.[6]
Ano | Cargo | Votos | Resultado | Ref. |
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2018 | Deputado distrital de Brasília | 29.420 | Eleito | [7] |
Nos anos de 2019 e 2020, Batista tem enfrentados uma séries de acusações por possíveis condutas indevidas.[8] Dentre as práticas supostamente irregulares estão fraudes em emissão de atestados médicos durante as eleições de 2018, além de recebimentos de recursos financeiros ilícitos para campanha eleitoral e esquema de "rachadinha".[9] Fernandes, indicou Deivid Lopes Ferreira para ser assessor de Telma Rufino de seu partido, que foi preso por tráfico de influência e falsidade ideológica, porém negou que supostamente tenha feita a indicação e preferiu dizer que apenas deu um "aval" sobre o nome do assessor.[10]
Em sua defesa para o jornal Metrópoles, Fernandes negou as acusações: "Até então, não tinha nada e, como num passe de mágica, começaram a aparecer acusações. É uma ação orquestrada de difamação."[11]
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