DERSA

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A DERSA - (Desenvolvimento Rodoviário S.A.) é uma empresa de economia mista brasileira, controlada pelo Governo do Estado de São Paulo, cujo objetivo é construir, operar, manter e administrar rodovias e terminais intermodais, alguns deles através de remuneração por meio de praças de pedágio.

DERSA
DERSA
Razão socialDERSA - Desenvolvimento Rodoviário S.A
AtividadeInfraestrutura
Fundação26 de maio de 1969[1]
SedeSão Paulo,  Brasil
Área(s) servida(s)Estado de São Paulo
Proprietário(s)Governo do Estado de São Paulo
PresidenteMilton Roberto Persoli [2]
ProdutosSuporte operacional em infraestrutura de transportes
Administração de travessias litorâneas
Concessionária de rodovias[3]
Website oficialwww.dersa.sp.gov.br
Antigo pedágio do DERSA na Rodovia Dom Pedro I, em Itatiba, antes da rodovia ser concedida à iniciativa privada.

História

A Dersa foi fundada em 26 de maio de 1969,[1] com a finalidade de proceder aos estudos de implantação, projeto e construção de uma nova ligação entre São Paulo e a Baixada Santista, tendo em vista que a Via Anchieta e a Rodovia Caminho do Mar, ambas sobre seu controle operacional, esta última datada do século XIX, estavam em vias de saturação.

O resultado foi a inauguração, em 1976 da Rodovia dos Imigrantes, celebrada até hoje como um dos maiores exemplos da vanguarda da construção civil brasileira. Com a construção desta rodovia, a empresa ganhou um grande know-how neste setor de planejamento, projeto e construção de rodovias com traçados modernos e eficientes, o que foi um feito, pois a rodovia vence quase 800 metros de declive entre o Planalto Paulista e o litoral, consubstanciado na Serra do Mar, que, na verdade, não se trata de uma serra, mas sim de uma cadeia de escarpas, formando o que ficou conhecido como Sistema Anchieta-Imigrantes de rodovias.

Findos os trabalhos de construção da pista ascendente da Rodovia dos Imigrantes, o Governo do Estado de São Paulo decidiu aproveitar toda esta experiência acumulada para a construção de uma nova ligação entre São Paulo e Campinas, com os mesmos parâmetros de qualidade e segurança utilizados no primeiro projeto, para aliviar o também saturado tráfego da Via Anhanguera, que também passou para seu controle, cujas obras se iniciaram ainda em 1976.

Assim, em 1978, foi inaugurada a Rodovia dos Bandeirantes, com um traçado moderníssimo, semelhante ao da Rodovia dos Imigrantes, embora seu projeto tenha tido um facilitador em relação ao da rodovia à Baixada Santista, que foi a ausência da Serra do Mar no seu caminho, formando o Sistema Anhanguera-Bandeirantes.

Satisfeito com os resultados, o Governo do Estado resolveu conceder à Dersa a construção e exploração de mais uma rodovia, que rumaria para o Vale do Paraíba, a fim de desafogar o trânsito na Rodovia Presidente Dutra.

O primeiro trecho desta rodovia, batizada na sua inauguração de Rodovia dos Trabalhadores, teve suas obras iniciadas em junho de 1980, sendo inaugurada em abril de 1982, ligando a capital a cidade de Guararema, num traçado de 50 quilômetros, além de um acesso à Rodovia Presidente Dutra, com mais 5 quilômetros (Rodovia José Roberto Magalhães Teixeira).

Nesta mesma época, o Governo do Estado passou para a administração da Dersa a Rodovia Dom Pedro I, que liga Campinas à Jacareí, incumbindo a nova administradora de realizar as obras de duplicação desta rodovia e de extensão para a então Rodovia dos Trabalhadores, visto que esta desembocava na Rodovia Presidente Dutra, e adequá-la aos padrões das demais rodovias por ela administrada.

Junto com a Rodovia dos Trabalhadores, foi inaugurada a Rodovia Hélio Smidt, ligação entre a nova rodovia, a Rodovia Presidente Dutra e o Aeroporto Internacional de Guarulhos.

Em 1989, o Governo do Estado de São Paulo passou para a responsabilidade da Dersa a operação, implementação e construção de todos os terminais intermodais de carga sob a jurisdição do Estado de São Paulo. Com isso, a Dersa assumiu a responsabilidade pela operação do Porto de São Sebastião, e das travessias marítimas por balsa entre Santos e Guarujá, entre Guarujá e Bertioga, entre São Sebastião e Ilhabela, entre as áreas insular e continental deCananéia, entre Cananéia e Ilha Comprida, entre Iguape e a reserva Ecológica da Juréia e entre Iguape e Ilha Comprida, esta última desativada em 2001, com a inauguração de uma ponte ligando estas duas cidades.

Já no ano de 1990, o Governo do Estado decidiu dar início à segunda fase da implementação da então Rodovia dos Trabalhadores, extensão esta que recebeu a denominação de Rodovia Carvalho Pinto, inaugurada em dezembro de 1994, ligando a cidade de Guararema à cidade de Taubaté, facilitando o acesso às cidades do litoral norte do estado e às principais cidades do Vale do Paraíba (São José dos Campos e Taubaté), permitindo que, partindo-se da capital, se chegue a estes destinos sem a utilização da saturada Rodovia Presidente Dutra.

Com a inauguração da Rodovia Carvalho Pinto, e com o rebatismo da então Rodovia dos Trabalhadores para Rodovia Ayrton Senna, surgiu o terceiro sistema administrado pela Dersa, o primeiro totalmente implementado por esta, o Sistema Ayrton Senna-Carvalho Pinto.

Já no ano de 1998, dentro do Programa Estadual de Desestatização, foram concedidas à iniciativa privada os sistemas Anchieta-Imigrantes e Anhanguera-Bandeirantes, para exploração durante 30 anos, repassando para as concessionárias a responsabilidade de conclusão dos projetos originas destes sistemas, que seriam a construção da pista ascendente da Rodovia dos Imigrantes (inaugurada em 2001) e o prolongamento da Rodovia dos Bandeirantes até o município de Limeira (inaugurada em 2004).

Foram vencedores das concessões as empresas AutoBAn Sistema Anhanguera-Bandeirantes e Ecovias dos Imigrantes Sistema Anchieta-Imigrantes.

Em 1998, a Dersa foi incumbida de seu mais novo desafio: a implementação do Rodoanel Mário Covas, uma rodovia circular, de 170 quilômetros, que circundará a Região Metropolitana de São Paulo, cortando todas as rodovias que chegam e saem da capital, evitando que veículos em trânsito passem por dentro da área urbana da capital. O primeiro trecho, o Oeste, foi inaugurado em 2002, e corta as rodovias Anhanguera, Bandeirantes, Castelo Branco, Raposo Tavares e Régis Bittencourt, num traçado de 32 quilômetros.

O segundo trecho, o Sul, que interliga o trecho Oeste às rodovias Anchieta e Imigrantes, foi inaugurado em 2010.

Como o trecho Leste está sendo construído pela iniciativa privada, o próximo trecho a cargo da Dersa será o trecho Norte, com previsão de início das obras para o ano de 2012.

Controvérsias

Em 2010, o promotor do Caso Richthofen chegou a levantar suspeitas sobre o patrimônio do engenheiro assassinado em 2002, Manfred Von Richthofen. Manfred havia largado a iniciativa privada em 1999 para ingressar na DERSA, sendo diretor da estatal, onde percebia um salário de R$ 11.000,00, porém ele havia aberto uma conta na Suíça onde tinha 30 milhões de euros, além de um patrimônio avaliado em R$ 11.000.000,00. Levantou-se suspeitas que todo este dinheiro havia vindo de corrupção na estatal durante a construção do Rodoanel Mário Covas. Isso não foi provado, porém a família não consegue provar de onde veio o patrimônio. O herdeiro de Manfred, Andreas Von Richthofen, usufrui do dinheiro em Zurique, na Suíça, onde reside atualmente. A irmã dele, Suzane von Richthofen, encontra-se em regime aberto.

Sistema de Ajuda ao Usuário

Veículo do SAU-Dersa, 1988.

A Dersa foi a primeira operadora de rodovias do Brasil e da América Latina a implementar um sistema de ajuda aos usuários de suas rodovias. Implementado em 23 de janeiro de 1976, na Rodovia Anchieta, o Sistema de Ajuda ao Usuário (SAU) era formado por duzentos telefones de emergência, seis ambulâncias, seis caminhões-guincho, duas oficinas móveis e 50 viaturas de policiamento para atuação em casos de emergência, prestando serviços de guincho, socorro mecânico e primeiros socorros, de forma gratuita.[4][5]

Atualmente, a DERSA é considerada a melhor empresa estatal para administração de rodovias,[carece de fontes?] administrava também as travessias entre Santos e Guarujá, São Sebastião e Ilhabela, Iguape e Cananéia e Guarujá e Bertioga. Na travessia de São Sebastião para Ilhabela, opera com uma balsa com capacidade para 100 veículos, contando com um serviço de reserva de travessia com hora marcada.

Liquidação

No dia 14 de setembro de 2019 foi publicada no Diário Oficial do Estado a lei que autorizava a liquidação da estatal pelo então governador do Estado João Dória e as travessias de balsa foram transferidas a Secretaria de Logística e Transportes[6]

Rodovias

Travessias litorâneas

Baixada Santista
Litoral Norte
Litoral Sul
  • Travessia Iguape-Juréia
  • Travessia Cananéia-Ilha Comprida
  • Travessia Cananéia-Ariri
  • Travessia Cananéia-Continente

Embarcações

Balsas

Em Uso

DesignaçãoImagemCapacidadeConstruçãoTravessia em que Opera
FB-0528 Veículos e 161 passageiros1968Cananéia/Ilha Comprida
Construída com sucata de equipamentos da 2ª Guerra Mundial. Possuía cobertura para os carros (assim como as FB-12 e FB-21, que já foram retiradas). Foi totalmente reformada em Sta Catarina em 2014. Foi reformada em 2018
FB-1039 Veículos e 200 passageiros1965São Sebastião/Ilhabela
Foi totalmente reformada em Sta Caratina em 2014. Após à reforma ficou idêntica às FB 11, 18 e 20. Foi reformada em 2018
FB-1136 Veículos e 200 passageiros1965Santos/Guarujá
Foi totalmente reformada em Sta Catarina em 2014, sendo entregue em dezembro. Agora possui casco na forma de catamarã e 4 motores Caterpillar C7 de 250 hp cada um. Idêntica às atuais FB-10 e 18. Foi reformada em 2019
FB-1228 Veículos1969Iguape/Juréia
Foi totalmente reformada em Sta Catarina em 2014. Reformada em 2019
FB-1317 Veículos e 67 passageiros1967Iguape/Juréia
Diferente da maioria das balsas, a FB-13 atraca de lado, ficando os carros na transversal.
FB-1430 Veículos e 91 passageiros1966Santos/Guarujá
FB-1524 Veículos e 96 Passageiros1969Santos/Guarujá
Retirada de operação em setembro de 2015, para ser reformada. Operava na travessia Guarujá/Bertioga, quando retornar passará a operar no trecho Juréia/Iguape.
FB-1615 Veículos e 50 passageiros1960Cananéia/Ilha Comprida
FB-1740 Veículos e 160 passageiros1974Santos/Guarujá
Uma das duas a fazer a travessia mista de veículos,ciclistas e passageiros. Assim como as balsas mais antigas e ainda não reformadas, está equipada com motores Scania DS-11 (no caso 4, com 316 hp cada um).
FB-1840 Veículos e 244 passageiros1974Santos/Guarujá
Totalmente reformada em Sta Catarina em 2014. Após a reforma ficou idêntica às FB-10 e 11. Foi reformada em 2019
FB-1955 Veículos e 220 passageiros1979Santos/Guarujá
Teve a capacidade ampliada de 45 veículos para os 55 atuais no verão de 1990. Retirada de operação em setembro de 2015 para reforma. Retornou às operações em abril de 2016.
FB-2039 Veículos1979São Sebastião/Ilhabela
Totalmente reformada em Sta Catarina em 2014. Era gêmea da FB-19, mas teve a capacidade, após a reforma em 2014, reduzida pra 39 veículos, ficando idêntica, inclusive nas novas padronagens de desenho de cabine e motorização.
FB-2128 Veículos e 170 passageiros1979Cananéia/Ilha Comprida
Possuía cobertura para os carros (assim como as FB-12, FB-05 e FB-21, que já foram retiradas). Foi totalmente reformada em Sta Catarina em 2014.
FB-2585 Veículos e 359 passageiros2006São Sebastião/Ilhabela
Maior balsa em operação nas Travessias Litorâneas da DERSA. Foi construída, assim como a FB-23, pela empresa TWB. Está equipada com 4 motores Scania DI-12 de 409 hp cada um.
FB-2632 Veículos e 96 passageiros2012Santos/Guarujá
Primeira das 5 novas balsas compradas pela DERSA em 2012, fazendo parte do plano de modernização das Travessias Litorâneas. Entregue e agosto de 2012. Também foi a primeira balsa a vir com o novo padrão de pintura, branco com faixas azul e cinza. Possui casco na forma de catamarã e é equipada com 4 motores Caterpillar C7 de 250 hp cada um.
FB-2748 veículos e 216 passageiros2013Santos/Guarujá
Entregue em março de 2013 (meses depois das FB-26, FB-29 e FB-30), foi construída em Manaus - AM. Assim como outras das mais modernas balsas em operação, tem o caso na forma de catamarã e é equipada com 4 motores Caterpillar C12 de 340 hp cada um.
FB-2865 Veículos e 162 passageiros2013São Sebastião/Ilhabela
Entregue em abril de 2013, sendo, com exceção das balsas revitalizadas, a mais nova de todo o sistema de travessia de veículos. É praticamente gêmea da FB-27. Assim como outras das mais modernas balsas em operação, tem o caso na forma de catamarã e é equipada com 4 motores Caterpillar C12 de 340 hp cada um.
FB-2940 Veículos e 140 passageiros2012São Sebastião/Ilhabela
FB-3056 Veículos e 320 passageiros2012São Sebastião/Ilhabela
FB-Bacharel12 Veículos e 42 passageiros1959Santos/Guarujá
Atualmente, é a menor balsa do sistema.
FB-Cananéia09 Veículos1959Cananéia/Continente
Diferente da maioria das balsas, a FB-Cananéia atraca de lado, ficando os carros na transversal. Foi reformada em 2019.
FB-ENG.CLÁUDIO LEITE60 Veículos2006Santos/Guarujá
Primeira embarcação a ter seu casco construído na forma de catamarã. Reformada em 2014.Antiga FB-24, foi rebatizada em 2021...
FB-Icapara09 Veículos e 107 passageiros1972, MC LarenDesativada
Diferente da maioria das balsas, a FB-Icapara atraca de lado, ficando os carros na transversal.É a próxima Balsa a ser desativada.
FB-Ribeira11 Veículos e 90 passageiros1960Cananéia/Continente
Diferente da maioria das balsas, a FB-Ribeira atraca de lado, ficando os carros na transversal.
VALDA-II36 Veículos e 260 passageiros1951São Sebastião/Ilhabela
A Valda II era uma Balsa comprada da antiga travessia entre Rio e Niteroi. Possuía apenas motores na Popa e tinha uma rampa para atracações em barrancos. Seu convés era todo revestido em peroba.

Desativadas

DesignaçãoImagemCapacidadeConstruçãoTravessia em que Opera
FB-0124 Carros1930Santos/Guarujá São Sebastião/Ilhabela
Primeira embarcação das travessias, inaugurou Santos/Guarujá e São Sebastião/Ilha Bela. Possuía capacidade originalmente para 8 carros, depois aumentada para 16, e depois 24. Nos últimos anos de operação, voltou á Santos, onde possuía cobertura para os carros (assim como as FB-05 e FB-21, que já foram retiradas).
FB-0224 VeículosSantos/Guarujá
Originalmente possuía capacidade para 8 veículos, depois aumentada para 16, e depois para 24. Desativada em 2012, foi substituída pela FB-26.
FB-037 CarrosSantos/Guarujá
FB-0416 CarrosSantos/Guarujá
FB-0620 CarrosSantos/Guarujá
FB-0720 CarrosSantos/Guarujá
FB-0820 CarrosSantos/Guarujá
FB-091962Santos/Guarujá
Irmã das FB-10 e FB - 11. Essa balsa naufragou fazendo um translado do Guarujá SP para o Rio de Janeiro para troca dos motores e propulsores.
FB-221976, ItajaíSão Sebastião/Ilhabela
Naufragou devido ao mau tempo em 1988 quando ia para o estaleiro no Guarujá perto da Ilha Montão de Trigo.
FB-2360 Veículos2004Santos/Guarujá
Esse ferry boat pertencia a empresa TWB e se chamava TWB-180. Foi construído para alugar ao DERSA mediante uma licitação, uma cláusula no contrato dizia que, no final do contrato o Dersa compraria o equipamento. Foi atualizada em 2014 com a nova pintura azul e branca. Possui 4 motores Scania DI-11. Retirada de operação em janeiro de 2016 para manutenção. Já retornou às operações e não obstante o seu tamanho seja o mesmo que antes da manutenção, está, no momento, com a capacidade restrita a 52 veículos. Desativada em 2017.

Barcas

Em Uso

NomeImagemCapacidadeConstruçãoTravessia em que Opera
Canéu190 Passageiros1982Cananéia/Ariri
É a embarcação de menor capacidade da travessia. Foi reformada em 2015
Itapema I185 Passageiros1982Santos/Vicente de Carvalho
substituída pela LS-03. Reformada em 2016
LS-02 Sereia370 passageiros e 50 bicicletas2012São Sebastião/Ilhabela
Substitui a lancha Cubatão desativada em 2013
LS-03370 passageiros e 50 bicicletas2013São Sebastião/Ilhabela
Substitui a lancha Itapema desativada em 2013. Reformada em 2019.
LS-04370 passageiros e 50 bicicletas2013Santos/Vicente de Carvalho
Substitui a lancha Piaçaguera desativada em 2014. Reformada em 2019
LS-05450 Passageiros e 50 bicicletas2018Santos/Vicente de Carvalho
A lancha foi entregue no dia 21/09/2018, está substituindo a lancha LS-01, que pegou fogo em agosto de 2016
Paicará728 Passageiros1972Santos/Vicente de Carvalho
É a embarcação de maior capacidade da travessia.

Desativadas

NomeImagemCapacidadeConstruçãoTravessia em que Opera
Adhemar de Barros579 Passageiros1963Santos/Vicente de Carvalho
Foi substituída pelo catamarã LS-01 passando para a reserva. Desativada.
Cubatão200 PassageirosDécada de 70Santos/Vicente de Carvalho
Substituída pela LS-02. Desativada.
Embaré100 PassageirosDécada de 70Santos/Vicente de Carvalho
Desativada.
LS-01 Menina da Praia370 Passageiros e 50 Bicicletas2012Santos/Vicente de Carvalho
Foi a primeira das 4 novas lanchas tipo catamarã compradas pela DERSA em 2012,fazendo parte do Plano de Modernização das Travessias Litorâneas.A nova lancha é toda fechada e equipada com ar-condicionado,bicicletário,lixeiras,poltronas estofadas com encosto de cabeça,som ambiente e televisão.Construída com fibra resistente a corrosão marinha equipada com 2 motores eletrônicos de baixa rotação que dão maior velocidade a embarcação além da economia no combustível.Também é a primeira a vir com a cor branca e as faixas azul e cinza.O nome Menina da Praia foi escolhido através de voto popular no site do Jornal A Tribuna e em urnas nos terminais de Santos e de Vicente de Carvalho. Em agosto de 2016, foi consumida por um incêndio em um dos motores interrompendo a travessia em mais de 3 horas.
MundubaCananéia/Ariri
Piaçaguera185 PassageirosDécada de

60

Santos/Vicente de Carvalho
Desativada em 2014
Valongo I84 Passageiros1978Cananéia/Ariri
Embarcação Valongo I estava sendo rebocada para o estaleiro no Guarujá, no trajeto a embarcação se desprendeu de um dos rebocadores e acabou encalhando na ponta da praia norte de Ilha Comprida. Fato esse aconteceu em outubro de 2021

Ver também

Referências

Ligações externas