Före stormen
Före stormen (bra: Antes da Tempestade[2]) é um filme da Suécia de 2000 dirigido por Reza Parsa. Foi apresentado no Brasil no Festival do Rio em 2001.[3] Ganhou o prêmio Buriti de melhor filme do Festival Internacional de Cinema de Brasília (Fic Brasília) 2001.[1]
Före stormen | |
---|---|
No Brasil | Antes da Tempestade |
Em inglês | Before the Storm |
![]() 2000 • cor • 106 min | |
Gênero | drama criminal, suspense, policial |
Direção | Reza Parsa |
Produção | Johan Fälemark Peter Hiltunen |
Roteiro | Mikael Bengtsson Reza Parsa |
Música | Peter Lundback |
Cinematografia | Eigil Bryld |
Edição | Louise Brattberg |
Companhia(s) produtora(s) | Felicia Film Film i Väst Illusion Film & Television Mainostelevisio (MTV3) Norsk Film Per Holst Filmproduktion Ríkisútvarpið-Sjónvarp RÚV SVT Drama Sveriges Television (SVT) TV1000 AB |
Distribuição | Cinemien Columbia TriStar Films AB Divisa Home Video Homescreen |
Lançamento |
|
Idioma | sueco |
Elenco
- Per Graffman como Ali
- Maria Lundqvist como esposa de Alis
- Emil Odepark como Leo
- Martin Wallström como Danne
- Tintin Anderzon como mãe de Leo
- Christer Fant como pai de Leo
- Sasha Becker como Sara
- Anni Ececioglu como Jenny
- Claes Ljungmark como Johan Sander
Recepção
Escrevendo para a Variety, Jonathan Holland publicou uma crítica positiva dizendo que o filme é "fortemente roteirizado (...) [Os] paralelos entre os dois contos de violência e submissão não são exagerados. O roteiro está contente em apontar que os jogos de poder existem em todos os níveis sociais, do local e doméstico ao global, e que os dois não são facilmente desenredados."[4]
Stephen Holden, ao analisar o filme para o The New York Times, disse que "funciona como um melodrama político calibrado (...) que aciona botões de suspense (...) sai corojasomente de qualquer cenário previsível."[5]
Escrevendo para Cine Magazine da Holanda, Frank v.d. Ven também publicou uma crítica positiva dizendo que o longa "é bonito, mas pesado ... é muito atraente porque é realista e os personagens principais bem elaborados fazem você pensar."[6]
Alan Pavelin, escrevendo para a Talking Pictures do Reino Unido, chamou de "um suspense estrategicamente traçado".[7]
LePaulski, ao analisar o filme para VW & LePaulski da Holanda, disse que o filme é um cruzamento entre "Fucking Amal e Carlito's Way. É tanto sua força quanto seu ponto fraco. O poder está na surpreendente combinação. A fraqueza vem a tona na teimosia com que as histórias se juntam."[8]
Em sua resenha, Stefan Hedmark disse que o longa é "um exame habilidoso da natureza destrutiva da vingança, embora possamos dizer bem cedo o que é provável que aconteça. Os atores são colocados à prova e apresentam performances satisfatórias."[9]