Austro-Costa

Austriclínio Ferreira Quirino, mais conhecido pelo pseudônimo Austro-Costa (Limoeiro, 6 de maio de 1899[1]Recife, 29 de outubro de 1953) foi um jornalista e poeta brasileiro.[2]

Austro-Costa
Nome completoAustriclínio Ferreira Quirino
Nascimento6 de maio de 1899
Limoeiro
Morte29 de outubro de 1953 (54 anos)
Recife
NacionalidadeBrasil Brasileiro
OcupaçãoJornalista e poeta
Principais trabalhosVida e sonho (1945)
PrémiosPrêmio Literário Othon Bezerra de Mello (1945)

Publicou seu primeiro poema, O empata, em sua cidade-natal.[3]

Na imprensa recifense do início do século XX, onde aportou com 17 anos, atuou como revisor, repórter, cronista[nota 1], publicando também seus poemas.

Muitos de seus poemas apenas foram publicados em periódicos, permanecendo inéditos em livros.[3]

Integrou o Movimento Modernista de Pernambuco, em 1924,[3] por influência do jornalista Joaquim Inojosa.

Teve morte acidental. O ônibus no qual viajava bateu num poste, e Austro-Costa, viajando em pé, foi lançado fora, sofrendo fratura de base do crânio, com morte imediata.[2][3]

Atividades como jornalista

Austro-Costa atuou nos seguintes órgãos recifenses:[3]

Livros publicados

Hinos compostos

  • Hino da Rádio-Patrulha de Pernambuco
  • Marcha-canção dos Legionários de Princesa
  • Hino do Congresso Comemorativo do Cinqüentenário do Apostolado da Oração da Paróquia de Casa Forte[3]

Prêmio

Entidade literária

Outras atividades

Notas e referências

Notas

Referências

Ligações externas