Alcindo Guanabara
Alcindo Guanabara (Magé, 19 de julho de 1865 — Rio de Janeiro, 20 de agosto de 1918) foi um jornalista e político brasileiro, senador durante a República Velha (ou Primeira República) e membro fundador da Academia Brasileira de Letras. Jornalista desde 1886, foi articulista republicano e abolicionista. Na política, participou da Constituinte de 1891 e foi deputado federal pelo Rio de Janeiro (1891–1893) e Distrito Federal (1894–1899 e 1906–1911) e senador pelo Distrito Federal (1912–1917) e Rio de Janeiro (1918). Em 1906, foi o autor da Lei do Sorteio, que instituiu o serviço militar obrigatório no país.[1][2]
Alcindo Guanabara | |
---|---|
Nascimento | 19 de julho de 1865 Magé |
Morte | 20 de agosto de 1918 (53 anos) Rio de Janeiro |
Nacionalidade | brasileiro |
Ocupação | Jornalista e político |
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a4/Constitui%C3%A7%C3%A3o_da_Rep%C3%BAblica_dos_Estados_Unidos_do_Brasil_de_1891.pdf/page34-220px-Constitui%C3%A7%C3%A3o_da_Rep%C3%BAblica_dos_Estados_Unidos_do_Brasil_de_1891.pdf.jpg)
Obras
- Amor, romance (1886)
- História da revolta de 6 de setembro de 1893 (1894)
- A presidência Campos Sales 1898-1902 (1902)
- A dor, conferência (1905)
- Jornal de Commercio A tradição, discurso (1908)
- Discursos fora da Câmara (1911)
- Pela infância abandonada e delinquente no Distrito Federal (1917).
Convidado para a última sessão preparatória da Academia Brasileira de Letras, em 28 de janeiro de 1897, é o fundador da cadeira 19, que tem como patrono Joaquim Caetano.
Ver também
Referências
Ligações externas
Precedido por Joaquim Caetano (patrono) | ![]() 1897 — 1918 | Sucedido por Silvério Gomes Pimenta |